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Home Aviação

Esquadrão VF-1 reforça presença nos limites da Amazônia Azul com caças AF-1 n30f

Guilherme Wiltgenpor Guilherme Wiltgen
16/05/2025 - 17:16
em Aviação
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O 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) conduziu operação de patrulha marítima nos limites das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), dentro da Zona Econômica Exclusiva. A ação teve como principal objetivo a identificação de contatos de interesse e a ampliação da consciência marítima em áreas estratégicas do Atlântico Sul.

A operação contou com a participação de aeronaves AF-1 Skyhawk, na qual a Aviação Naval demonstrou mais uma vez sua versatilidade, executando, com meios de alta velocidade e resposta imediata, missões tipicamente associadas a plataformas de patrulha marítima, como inteligência, vigilância e reconhecimento.

Embora os caças AF-1 sejam tradicionalmente associados a missões de ataque e defesa aérea, o exercício evidenciou o grande raio de ação e a capacidade de adaptação dessas aeronaves a uma gama diversa de cenários operacionais. Em caso de necessidade, esses vetores também podem alterar sua postura tática, assumindo posturas coercitivas com o emprego de armamento.

Durante a operação, os caças detectaram, identificaram e registraram a movimentação de embarcações de interesse no limite das AJB, confirmando a capacidade da Força Naval de projetar presença e exercer vigilância sobre áreas de alto valor estratégico.

O resultado reforça a importância do vetor aéreo de asa fixa no controle de grandes extensões marítimas e na proteção dos recursos presentes na Amazônia Azul.

A operação de patrulha marítima integra um esforço contínuo da Marinha do Brasil para exercer soberania, dissuadir atividades hostis e assegurar os interesses nacionais no mar.

Tags: 1° Esquadrão de Aviões de Intercepção e Ataque (VF-1)A-4KU Skyhawk IIAF-1 FalcãoAmazônia AzulAviação NavalComando da Força Aeronaval (ComForAerNav)ComForAerNavMarinha do Brasil (MB)TA-4KU Skyhawk II
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Comentários 9 1r4g59

  1. Adriano Madureira says:
    4 semanas atrás

    Nossa, agora me sinto mais protegido por saber que uma aeronave que solta bombas burras está protegendo nossa integridade marítima…

    Responder
  2. Demetrius says:
    4 semanas atrás

    Melhor seria então continuar neste processo adquirindo e usando o A-29 Supertucano na versão atualixada…além de ser melhor vetor para estas operações, seria um ganho de capacidade ao esquadrão…

    Responder
    • _RR_ says:
      4 semanas atrás

      O melhor vetor para este tipo de operação é, de longe, uma legítima aeronave de patrulha marítima.

      O AF-1, graças a sonda de reabastecimento, tem mais possibilidade de permanecer on-station, ao contrário do A-29, que está limitado ao seu tanque interno e aos pontos molhados.

      Posto isso… nada contra uma variante do caça brasileiro com aviônica atualizada e integração de novos misseis ar-sup (Brimstone, por exemplo), que seja capaz de realizar interdição em zonas contiguas e além.

      Responder
      • Demetrius says:
        4 semanas atrás

        Sem vetor reabastecedor e propulsao a jato ao invés de turbohelice, não vejo vantagem e a comparação se refere a caças e não um patrulha multifuncional…

        Responder
  3. Francisco says:
    4 semanas atrás

    Mande isso para o museu…

    Responder
  4. Nelson Dias says:
    4 semanas atrás

    Mesmo baseados em São Pedro da Aldeia, a MB merecia ao menos 6 Hornet’s.

    Responder
  5. Recruta Zero says:
    4 semanas atrás

    Oohhhh Interceptação e Ataque (só se for o ataque do Vasco)!
    AF-1 SKYHAWK – Esquadrão com 2 aviões do século ado…. Cuidado para o durepox não descolar da asa!
    Vergonhoso chamar de esquadrão.

    Responder
    • Bernardo says:
      4 semanas atrás

      F-15, F-16, Gripen C/D, etc tb são do século ado…. e eu preferiria qualquer um deles. Não é ser do século ado, que podem ser 26 anos ou 126 anos, é ser…. muito velho.

      Responder
  6. Jann Nazário says:
    4 semanas atrás

    Poderiam complementar a Aviação de Patrulha e ainda ajudando no combate ao Narcotráfico. Além de manter os pilotos ativos.

    Responder

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