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Rafael apoia o 1º lançamento do Míssil Spike LR2 do Exército Brasileiro (Vídeos) 5u5d4m

Luiz Padilhapor Luiz Padilha
05/09/2024 - 09:49
em Artigos
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Por Luiz Padilha

A RAFAEL ministrou o Curso de Operador do míssil SPIKE LR2 no Centro de Instrução de Blindados em Santa Maria, RS. A conclusão do curso se deu através do tiro de instrução, realizado por dois alunos no Campo de Instrução Barão de São Borja, o Saicã, em Rosário do Sul.

Os dois disparos obtiveram 100% de precisão, acertando o alvo como pode ser visto no vídeo abaixo:

/wp-content/s/2024/09/Spike-do-EB-1.mp4

Na filmagem abaixo pode-se ver a “Unidade do Comandante”, um tablet que fica com o Comandante da peça e que grava unidade ótica do míssil durante a trajetória até o alvo.

/wp-content/s/2024/09/Spike-do-EB-1-2.mp4

O atirador vê durante todo o voo do míssil o que o míssil está “vendo” e faz as correções necessárias. Olhando o alvo após o acerto, fica a impressão que o dano é menor, mas isso é uma munição perfurante. Ela penetra na armadura e explode dentro do veículo.

Por se tratar de um alvo inerte, ou seja, sem combustível e munições, após o acerto não ocorreram as explosões que seria esperadas em uma situação real.

Ao final dos disparos os alunos se reuniram para a tradicional foto da turma.

Tags: Campo de Instrução Barão de São Borja SaicãCentro de Instrução de Blindados (CI Bld) General Walter PiresExército BrasileiroMíssil SPIKE LR2Rafael Advanced Defence Systems
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Comentários 7 6c4p4h

  1. Roberto says:
    9 meses atrás

    Uma coisa é certa, as unidades q usarão os mísseis deverão ser comandos ou elites, p formar siladas, armadilhas, emboscadas p atrair o inimigo e usar com segurança os mísseis, sem perdas ou baixas nas tropas.
    Abraço

    Responder
  2. Roberto says:
    9 meses atrás

    O Exército está fazendo a lição de casa, investindo em material bélico moderno e atualizado e capacitando a tropa.

    A indústria nacional poderia fazer protótipo, maquetes, similares, parecidos e um pouco mais pesado q os originais, p treinamentos e exercícios de tropas, p não danificar ou estragar os originais.
    Abraço

    Responder
  3. Roberto says:
    9 meses atrás

    Por causa das reações químicas, pegar umidade, formar teias de aranhas….., a ogiva e o combustível do míssil, acredito q o certo era comprar poucos mísseis, e mais lançadores, e em caso de necessidade, era só comprar os mísseis depois….
    Abraço

    Responder
    • Bernardo says:
      9 meses atrás

      Respeitosamente, discordo. O míssil tem uma certa validade que vai na unidade (normalmente 10 anos, e creio que nesse caso são exatamente 10 anos). Antes dos 10 anos vem na documentação a chance de falha (que é bem pequena) dentro de uma armazenagem padrão (que é seguida aqui). Então “teia de aranha” não é problema. Nem umidade dentro da validade. Isso é um míssil, combustível de foguete, e componentes tecnológicos de ponta.
      Agora, depois da validade…. é cada um por si e Deus por todos.
      O problema de não ter estoque é que não dá pra prever as condições do mercado no futuro. Hoje, os pedidos podem demorar de 2 a 4 anos pra serem entregues (isso vale pra quase todos os ATGM desde a guerra da ucrania pq a procura tá enorme). Então imagina um país entrar em guerra e receber munição 4 anos depois.
      Melhor ter e não precisar do que precisar e não ter.

      Responder
  4. Roberto says:
    9 meses atrás

    O teste, instrução poderia ter sido acompanhado por militares da marinha também, p aproveitar a demonstração.
    Abraço

    Responder
  5. Antonio says:
    9 meses atrás

    Gastou-se uma fortuna com o desenvolvimento daquela porcaria inútil daquele MSS 1-sei-lá-das-quantas, podendo ter-se gastado com mais unidades do Spike em suas diferentes variantes…

    Responder
  6. Bueno says:
    9 meses atrás

    Que Top! isto que é estado da Arte!!
    é uma obra de arte tecnológica este

    Responder

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