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Home Aviação

A Aviação Naval na Antártica 1w495v

Guilherme Wiltgenpor Guilherme Wiltgen
23/08/2023 - 19:06
em Aviação
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O Brasil está presente na Antártica desde 1982, quando iniciou o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), programa de Estado que objetiva a promoção da pesquisa científica no continente gelado, garantindo ao País a condição de membro consultivo do Tratado da Antártica.

Para viabilizar o trabalho realizado pelos cientistas, a Marinha do Brasil (MB) executa a Operação Antártica (OPERANTAR), que envolve, além de militares e navios, aeronaves do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1).

Conhecidas como “Águias”, as aeronaves prestam apoio logístico móvel, transportando pessoal e material entre os navios antárticos e os locais pretendidos pelos cientistas para a coleta de dados. Já são cerca de 5 mil horas de voo realizadas.

Como explica o Comandante da Força Aeronaval, Contra-Almirante Emerson Gaio Roberto, além do apoio logístico, os aviadores navais atuam em outras atividades. “Os voos incluem reconhecimento de campo de gelo, facilitando a navegação dos navios, bem como captação de imagens e filmagens de áreas de interesse. Além disso, as aeronaves realizam lançamentos e recolhimentos de acampamentos científicos nas Ilhas Pinguim, James Ross, Livingston e Marambio, na Península Antártica”. Trata-se de uma contribuição inestimável para esta missão crucial, cuja importância político-estratégica para o Estado Brasileiro é evidente há quatro décadas”.

 

As portas das aeronaves que operam no continente antártico são na cor laranja para facilitar a visualização em meio a neve. De acordo com o Comandante do Esquadrão HU-1, Capitão de Fragata (FN)  Thiago Lopes da Silva, as primeiras missões ao continente antártico, até então desconhecido, serviram para acumular experiências que visavam ao aperfeiçoamento da Operação. “Os aprendizados foram conquistados a partir de condições meteorológicas adversas e das particularidades de desempenho das aeronaves em climas frios. Em relação ao sucesso dos Destacamentos Aéreos Embarcados, a experiência demonstrou a importância de se operar com dois helicópteros, para que o navio continue contando com apoio aéreo, caso ocorra indisponibilidade de uma das aeronaves. Além disso, o emprego de dois helicópteros abrevia o tempo no transporte de pessoal e fornece maior segurança, uma vez que um apoiaria o outro em caso de pane no solo ou para o cumprimento de uma eventual missão SAR (Busca e Salvamento)”, explicou.

Histórico

No primeiro ano da OPERANTAR, as aeronaves auxiliaram na missão de reconhecimento hidrográfico, oceanográfico e meteorológico das áreas a noroeste do continente antártico. Os resultados obtidos auxiliaram no reconhecimento internacional da presença brasileira na Antártica.

Na sequência, durante a OPERANTAR II, os aviadores navais atuaram transportando material e pessoal para implantar a Estação Antártica Comandante Ferraz  na Península Keller, na Baía do Almirantado, situada na Ilha Rei George, arquipélago das Shetland do Sul.

Atuando a partir do Navio de Apoio Oceanográfico Barão de Teffé (H 42), do Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel (H 44) e do Navio-Polar Almirante Maximiano (H 41), foram empregados ao longo dos mais de 40 anos quatro modelos diferentes de helicópteros na OPERANTAR:

UH-2 Wasp

UH-12 Esquilo

UH-13 Esquilo Biturbina

UH-17

Em outubro de 2020, a missão na Antártica ou a ser realizada por duas modernas aeronaves UH-17 (Airbus H135), que ingressaram no setor operativo para prestar apoio aéreo às OPERANTAR, devido ao seu desempenho em autonomia, velocidade, capacidade de carga, possibilidade de realização de voos por instrumentos, além de possuir equipamentos de e a vida, na configuração de UTI aérea.

Fonte: MB

Tags: 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1)Aviação NavalComando da Força Aeronaval (ComForAerNav)Marinha do Brasil (MB)NApOc Ary Rongel (H 44)Navio de Apoio Oceanográfico (NApOc) Barão de Teffé (H 42)Navio Polar Almirante Maximiano (H 41)Operação Antártica (Operantar)Programa Antártico Brasileiro (Proantar)UH-12 EsquiloUH-13 EsquilaUH-17UH-2 Wasp
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Comentários 5 1j22g

  1. MARCELO ANDRADE says:
    2 anos atrás

    Alias, o que ocorreu com o UH-17 acidentado na BAEsPA, esta sendo recuperado?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 anos atrás

      Estão avaliando, mas possivelmente será perda total.

      Responder
  2. Bruno says:
    2 anos atrás

    A Operação na Antartica é custosa e não traz retorno nenhum para o país.
    Mais uma sobra da guerra fria que distrai uma marinha incapaz de defender suas águas territoriais.

    Responder
    • César says:
      2 anos atrás

      Lamento pela seu enorme desconhecimento sobre o tema. Deveria pesquisar um pouco mais antes de escrever essa besteira.

      Responder
  3. dretor says:
    2 anos atrás

    que o UH-17 perdido possa ser reposto o quanto antes assim permintido a avisação antartica manter sua capacidade

    Responder

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