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Novo corte em encomenda de KC-390 pela FAB não tem previsão contratual, diz Embraer 2pr5y

Luiz Padilhapor Luiz Padilha
25/05/2022 - 09:50
em Aviação
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Por Andre Romani

SÃO PAULO (Reuters) – A fabricante de aeronaves Embraer disse nesta terça-feira que não há previsão contratual para nova redução na encomenda de aviões cargueiros KC-390 pela Força Aérea Brasileira (FAB), segundo comunicado ao mercado.

A fabricante disse que tomou conhecimento da intenção da União de reduzir unilateralmente de 22 para 15 o número total de aeronaves previstas em dois contratos firmados em 2014.

A nova diminuição de encomendas foi noticiada na véspera pelo jornal O Globo, que citou declaração do comandante da FAB, brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior.

Procurada na segunda-feira, a Embraer tinha dito apenas que “possui contrato com a FAB para o fornecimento de 22 unidades”, sem mais detalhes.

A Embraer anunciou em fevereiro que tinha fechado um aditivo contratual com a FAB para corte nos contratos de KC-390s, de 28 para 22 unidades. O acerto veio após “complexo processo de negociação”, disse a Embraer, à medida que a FAB havia demonstrado, em novembro do ano ado, intenção de reduzir os pedidos para 15.

Tags: Embraer KC-390 MillenniumFABTenente Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior
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Comentários 18 3qc1f

  1. Gilberto Rezende says:
    3 anos atrás

    O contrato será executado normalmente até o final de 2022 e será NATURALMENTE rediscutido ano que vem com OUTRO governo.
    As intenções INFELIZES deste governo e deste Comando da Aeronáutica se enceram em OUTUBRO…

    Responder
    • Kornet says:
      3 anos atrás

      Vai ter fraude,vc tá sabendo de alguma coisa?
      O Luladrãonovisk tem 200% de votos,segundo pesquisas pagas por bancos e afins,e não consegue lotar uma quadra de futsal.

      Responder
      • Gilberto Rezende says:
        3 anos atrás

        Não querido vai ter VOTAÇÃO. Em OUTUBRO…
        Fraude é deste governo que unilateralmente quer rescindir um contrato vigente com a EMBRAER porque ESTE comando da aeronáutica decidiu hostilizar uma empresa BRASILEIRA que há décadas é parceira da FAB.
        Se fosse agora uma subsidiária da Boeing o tratamento deste desgoverno atual seria MUITO DIFERENTE E SUBSERVIENTE.
        Duvido que ESTA FAB peitasse a Boeing americana e reduzisse NA MARRA a encomenda de KC-390 contratada.
        Há mais de 6 meses as pesquisas dão a vitória a outro político e TALVEZ você ache que nada vai mudar por você esperar o golpe prometido pelo garganta em comando…
        Tenho mais que esperança que esta TURMA DE DIREITA vai pegar um pijama e deixar o assunto para outros que no momento estão silenciados pela intensa atividade política e pressão dentro dos quartéis pelo Ministro da Defesa e Comandantes nomeados do Mito…

        Responder
        • Flanker says:
          3 anos atrás

          De novo? Começou cedo o período eleitoral por aqui….

          Responder
        • De Luca, Vicente Roberto says:
          3 anos atrás

          Gilberto. Vou refrescar a sua memória. Quando vc diz “peitar a Boeing”, vc esquece de um ado recente: a Embraer ajuizou demanda nos EUA acerca do descumprimento contratual da Boeing no tocante a t-venture, já contratada, com a Embraer. Aliás, vc esquece de muita coisa ou talvez não tenha todo o conhecimento acerca do tema. Recordo a vc que a Embraer nasceu de da tenacidade do Brigadeiro Oziris Silva, com integral apoio da FAB. Depois que ela ganhou musculatura, foi entregue ao mercado para competir e crescer mais ainda, tornando-se esse fenômeno empresarial que todos os brasileiros têm orgulho. Talvez “todos” seja um exagero. Se a inspiração dela fosse esquerdista, decerto seria mais uma “Fabrica Militares de Aviones” (FMA-argentina) falida, que ainda tenta vender o seu “Pucará” da década de 80. Foi o pessoal do “pijama”, a usar uma expressão pejorativa sua, que ousou e abriu o caminho para a EMBRAER. No tocante à redução do número de aeronaves “Millenium”, resta claro que não é desejável. Mas resta patente que o Comandante da FAB tenta ajustar o cobertor curto, deixado pelos governos anteriores que muito mal fizeram ao Brasil. Nesse viés, dê graças à sua entidade de proteção, que ainda temos um cobertor, graças ao pessoal do pijama, que impediu uma revolução algo bolivariana por aqui. Caso esse pessoal que hoje veste um pijama não tivesse se mantido vigilante, hj estaríamos acendendo fogueiras na rua, como eu vi no barrio de Villa Madero, onde residem os meus ascendentes.
          Grato pelo entendimento da postagem, Luiz Padilha, mas não podemos permitir que as Forças Armadas sejam aviltadas por comentários desabonadores, nitidamente ideológicos.
          De Luca, Vicente Roberto

          Responder
    • Adriano says:
      3 anos atrás

      Sério futurólogo? Qual é a fonte de tamanha sapiência ?

      Responder
      • Gilberto Rezende says:
        3 anos atrás

        Pesquisas eleitorais nos últimos 6 meses…

        Responder
    • Flanker says:
      3 anos atrás

      Sem entrar no mérito deste ou daquele governo, legal era na época do inominável, com o “belo” contrato dos H225M (que ninguém tinha pedido), do PAEMB e do PROSUB, duas divagações irresponsáveis e megalomaníacas, que até hoje não se concretizaram? Cara, na boa, eu não sei em que mundo vocês vivem, pra fazer proselitismo e torcida para um bando de políticos que não tem o menor compromisso com nada e nem com ninguém!!

      Responder
    • Nilson Siiveira says:
      3 anos atrás

      Destruíram a indústria bélica nós anos 70, 80 e 90. Agora prontos para destruir novamente. Viva a subserviência ao estrangeirismo.
      Cadê a honra e amor incondicional à pátria.

      Responder
  2. filipe says:
    3 anos atrás

    FAB não esta sendo Seria …

    Responder
  3. Pan says:
    3 anos atrás

    Mais um ouvi falar!

    Responder
  4. Ivan Herrera says:
    3 anos atrás

    Essa novela de redução ou não vai se estender até sabe lá se quando, eram 28 depois 22 agora a FAB quer 15🤣

    Responder
    • Dodô says:
      3 anos atrás

      E corretamente, não havia sentido algum pedir 28 aeronaves pra um único esquadrão, isso não existe. Nunca na hisotira da fab esse número de aeronaves de tal porte foram necessários, de 15 a 20 aviões atende todas as demandas atuais e mais um pouco, ainda mais considerando a eficiência e tecnologia embarcada no C390.

      Responder
      • Gilberto Rezende says:
        3 anos atrás

        O pedido de 28 aeronaves era primeiramente para FINANCIAR o projeto KC-390 da EMBRAER e OBVIAMENTE em paralelo colocar o KC-390 (e sua capacidade de reabastecedor) em pelo menos 3 esquadrões de +- 12 aeronaves (Norte, Brasília e Sul) para dar AMPLA COBERTURA AO PAÍS tanto para carga como para REVO aos caças.
        Mas claramente o atual Comando da Aeronáutica tem uma visão bem “minimalista” da sua própria responsabilidade e AMBIÇÃO como forma armada do Brasil…
        Bem alinhada à visão de Nação do mito e de paulo guedes…

        Responder
        • HMS TIRELESS says:
          3 anos atrás

          Você consegue estragar um excelente argumento colocando ideologia no meio meu caro Giba! Concordo com você no que diz respeito a temeridade de se reduzir ainda mais a encomenda dos KC-390 ( e ainda mais pelo cancelamento dos programas STOUT e do UCAV nacional). Por outro lado e tendo em vista que o orçamento não e capaz de contemplar todos os programas entendo o posicionamento do Comandante da Aeronáutica em direcionar os recursos para o programa Gripen afinal a aviação de combate e a principal razão de ser da força aérea

          Responder
        • Flanker says:
          3 anos atrás

          28 /3 = +- 12? Xiii….matemática te dá alergia? Te faz mal?
          De onde tu tirou que os falados 28 KC-390 seriam para financiar o programa? O GF pagou 2 bilhões e uns trocados para financiar o projeto e desenvolvimento da aeronave, mais a construção dos 2 protótipos. A encomenda dos 28, ou 22 ou 15, foi negociada em outro contrato, que é o que se esta discutindo agora.
          Uma quantidade de 28 KC-390 é algo nunca operado pela FAB, se compararmos com seu antecessor, o C-130. O máximo que a FAB teve foi 23 C-130 e, mesmo assim, por pouco tempo. A FAB sempre operou um quantitativo entre 12 e 15 C-130. E tu acha que o dinheiro para operar e manter 28 KC-390 sairiam de onde? De qual orçamento? A verba de custeio, para operar essa quantidade toda, sairia de onde? Magicamente apareceria? Ora, volta pra terra…para e pensa um pouco. Deixa o proselitismo de lado um pouco e pensa racionalmente.

          Responder
      • Flanker says:
        3 anos atrás

        Os supostos 28, depois 22, ou 15, nunca foram para um único esquadrão! Onde tu viu isso? Tanto que, com 5 aeronaves entregues, o KC-390 já está em 2 esquadrões.

        Responder
    • Alexandre says:
      3 anos atrás

      Não foi o que o Brig. Baptista disse. Ele mostrou, inclusive, o cronograma de entregas para 22 unidades, até 2034. E nem o que a Embraer está dizendo. Segundo a empresa, o contrato renegociado prevê 22 unidades.

      Responder

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