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Canhões de 105 mm para viaturas VBR-MR 8×8 6k3d3o

Luiz Padilhapor Luiz Padilha
11/03/2015 - 19:42
em Exército, Indústria de Defesa
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VBR-MR-105-.

Por Ivan Plavetz

O Exército Brasileiro recebeu quatro respostas para sua Requisição de Propostas (RFP) correspondentes ao plano de aquisição de sistemas de armas, que inclui canhões de 105 mm destinados às viaturas de reconhecimento 8×8 que fazem parte do programa VBR-MR (Viatura Blindada de Reconhecimento-Média de Rodas).

Trata-se da CMI Defence, OTO Melara, Denel Land Systems e China North Industries Corporation (NORINCO). As respostas ao RFP emitido no mês de novembro do ano ado foram entregues na última segunda-feira. O objetivo é adquirir um protótipo desse sistema com a opção de encomendar um lote piloto de 13 conjuntos. As negociações conduzidas pela Diretoria de Material do Exército poderão abrir as portas para uma encomenda envolvendo mais de 100 unidades do sistema.

Os requisitos incluem, além do canhão de 105 mm de alta pressão como arma principal, metralhadoras calibre 7,62 x 51 mm, lançadores de granadas de 76 mm, sistemas de controle de fogo e eletro-ópticos, provisões para sistemas de comunicações, comando e controle.

FONTE: T&D

Tags: VBR-MR 8x8
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Comentários 20 5x6a41

  1. Marco says:
    10 anos atrás

    Um carro destes moderno deve ter como se defender de hélis, de MBTs mas, sem mísseis ou sem um calibre competente para nao só lançar uma potente munição perfurante bem como lançar mísseis igual aos que os Russos usam, vai virar mais um caro equipamento, ainda sem RWR sem Laser Warning sera extremamente vulnerável a ataque de um MI-35, Apache ou de qualquer MTB. Quem sabe um torreta, com o Bushmaster 35mm mais dois lançadores de mísseis filo guiados, não pode resolver melhor o problema.

    Responder
  2. Marcio says:
    10 anos atrás

    Pedro, na época dos Bandeirantes Paulistas, ou antes, as flechas indigenas eram mais letais que as armas de fogo do brancos. Agora experimenta levar um feixe com duzentos dardos no meio do mato… Duzentas recargas de bacamarte era bem mais facil. Com o canhão e o missil é quase a mesma coisa, sem falar nos custos….

    Responder
  3. pedro says:
    10 anos atrás

    ao inves de uma torre de canhão, não seria mais interessante um sistema pra lançar misseis anticarro?

    Responder
  4. Gabriel says:
    10 anos atrás

    Mais progressos

    Responder
  5. edimur says:
    10 anos atrás

    105 de alta pressao e soda faz um belo estrago

    Responder
  6. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    A Iveco tem tudo pra levar a Oto Melara a ganhar essa Requisição……penso que seria uma boa fechar com a Denel ( A-Darter ja seguro e talvez o Unkhonto)…A Norinco ta garantida na Argentina e a CMI ta no páreo pra tambem ganhar….esperemos…

    Responder
  7. fernando falcom says:
    10 anos atrás

    Gostaria de saber se vamos ter alguma verçao do guarani armada com míssil ante carro e qual seria pois não e que seja so uma tendência pq isso não e arela de moda,mais e que e uma arma muito útil e necessária contra e fortificações.

    Responder
  8. Leonardo says:
    10 anos atrás

    Já sabem me dizer se irão substituir os atuais 6×6 altos com jeitão de desengonçado pelos 8×8?

    Responder
    • willhorv says:
      10 anos atrás

      O 8×8 deverá ser uma versão do Guarani, sendo mais pesado, e por isso a config 8×8. Os demais, VBT, porta morteiro, reconhecimento leve e apoio com canhão 30mm, ambulância, de manutenção e resgate, comando, controle e comunicações serão 6×6….não sei se falei todos ou se tem mais…mas são baseados na mesma família.

      Responder
  9. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Se eu fosse da cúpula de decisões do EB, optaria pela proposta Chinesa da Norinco.
    Assim poderíamos fazer engenharia reversa e copiar o sistema de armas deles kkkk.
    Afinal de contas, copiador que cópia copiador tem 1000 anos de perdão.

    Responder
  10. Jr says:
    10 anos atrás

    Eu acho que a CMI é muito favorita nessa concorrência.

    Responder
  11. willhorv says:
    10 anos atrás

    Ahh..para o combate entre MBT’s (tanque principal de combate, com canhões 120….125mm), nada melhor que outro MBT’s ou mísseis anti-tanque. Por isso alguns VBT’s (veículo blindado de transporte e variantes) estão utilizando em suas torres de armamento, mísseis anti-tanque.
    No caso, os Guaranis ainda não foram montados com esta configuração. Não que eu saiba.

    Responder
  12. willhorv says:
    10 anos atrás

    No caso, trata-se de uma família de brindados sobre rodas para várias finalidades, compartilhando vários itens, facilitando sua operação, manutenção e padronização. No caso desta variante armada, ela acompanharia outras de diferentes especificações com a função de efetuar o reconhecimento avançado, daí a utilização de uma arma de maior calibre para prover sua defesa, podendo até prover apoio a formação. Porque 8×8….por possuir maior peso. No caso, possui semelhantes pelo mundo, como a família de blindados stryker. Só que estes, são todos 8×8. Agora, só não sei se esta versão do guarani 8×8 em específico poderá ser transportada pelos kc390.

    Responder
  13. Marco says:
    10 anos atrás

    Os MBT já abandonaram o calibre 105mm décadas atrás. Pq não colocar o 120mm ou 125mm que são armas do momento? E a torreta do T-90 caberia? Lançar um míssil anti tanque pode se a única chave se batedor encontrar um MBT pela frente.

    Responder
    • Afonso a. says:
      10 anos atrás

      acho que a melara leva vantagem por já ter partilhado projetos anteriores com a Iveco.
      a escolha por canhão de 105 mm é boa pois mantem a doutrina usada no EB

      Responder
  14. Jorge Silva says:
    10 anos atrás

    ´Desculpe enviei um comentário anteriormente e o mesmo ficou incompleto, como ia perguntando essa caracteristica do guarani é do próprio projeto ou melhor dizendo uma falha de projeto ? Se falei alguma besteira desculpem logo.

    Responder
    • César Pereira says:
      10 anos atrás

      Na verdade isso é uma característica do projeto Supera V italiano desenvolvido pela Iveco ,desde o seu início !

      Ao contrário do que muitos pensam o Guarani,não é um projeto nacional,brasileiro, mas sim uma variação do Supera V italiano ! que fora reada ao BRASIL e desde o principio sempre apresentou essa silhueta alta !

      Responder
    • Carl-Carl says:
      10 anos atrás

      Olá Jorge,

      Não se trata de erro de projeto, na verdade essa é uma solução para melhorar sua proteção contra minas terrestres. O mesmo conceito segue o Piranha III (2,18m de altura), Patria (2,40m), Centauro com a torre 105mm (2,70mm) e o nosso Guarani ta com (2,34m). Todos esses projetos são novos e são relativamente bem altos para assim afastar o piso do solo e conseguir melhor proteção contra minas e outros explosivos no solo.
      Curiosidades; o nosso Urutu (2,90m) e o Cascavel com sua torre 90mm (2,70m).

      sds

      Responder
      • Jorge Silva says:
        10 anos atrás

        Obrigado pela explicação Carl-carl e César Pereira, fiquei na dúvida por que visualmente as maioria dos veículos similares hoje tem um desenho mais harmonioso, o guarani sempre me parece meio desproporcional se bem que o Striker americano também não é tão harmonioso. Um dos desenhos mais perfeitos desse tipo de veículo que cheguei a ver é nacional o “Sucuri”, pena que não ou da fase de protótipo.

        Responder
  15. Jorge Silva says:
    10 anos atrás

    Boa noite adoro ler o blog e sempre me interessei pelo assunto armamentos por isso o blog está de parabéns. Agora vamos a minha dúvida, todos os veículos de trnasporte de tropas e seus derivados utilizados como caça tanques ou veiculos de reconhecimento hoje em dia tem a tendência de um perfil baixo, mais o Guarani nas imagens que vejo dele ele apresenta um perfil muito alto e estreito. O por

    Responder

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