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AIAB participa de reunião da AEB e reforça importância da ETEC e da segurança jurídica 6h3k2e

Luiz Padilhapor Luiz Padilha
02/06/2025 - 12:23
em Espaço
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Membros do Conselho Superior da AEB durante encontro no Centro de Lançamento de Alcântara. (Divulgação AEB)

Membros do Conselho Superior da AEB durante encontro no Centro de Lançamento de Alcântara. (Divulgação AEB)

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A Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB) participou da 73ª Reunião Ordinária do Conselho Superior da Agência Espacial Brasileira (AEB), realizada terça-feira (27), no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. Julio Shidara, presidente da AIAB, representou o setor industrial como conselheiro suplente indicado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O Conselho Curador da AEB é composto por membros de importantes instituições como GSI, MAPA, MCTI, MCOM, MD, MDIC, ME, MMA, MME, MRE, Comandos da Aeronáutica, do Exército e da Marinha, CNPq, FINEP, Comunidade Científica e CNI.

Além da análise de temas ordinários, como a apresentação do Relatório de Gestão 2024, o plano de ação para 2025 e o acompanhamento dos projetos do PEB, a reunião foi marcada por discussões estratégicas de alto impacto para o futuro do setor espacial brasileiro.

Entre elas, dois temas ganharam especial atenção: o Projeto de Lei 3751/2023, que visa a modernizar os instrumentos de gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), e a criação do Núcleo Especializado em Inovação da Advocacia-Geral da União (AGU).

Núcleo de Inovação da AGU

A criação, pela Portaria Normativa AGU no 168, de 14 de março de 2025, do Núcleo Especializado em Matéria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) no âmbito da AGU, é uma importante medida para superar a insegurança jurídica que hoje limita o uso de dispositivos do marco legal de CT&I em prol da inovação.

A harmonização de interpretação para aplicação do arcabouço jurídico de CT&I em processos de inovação é uma demanda antiga e recorrente de entidades representativas da indústria, de fundações de apoio e de universidades e centros de pesquisa, que veem na implementação do Núcleo um caminho decisivo para acelerar a execução de projetos estratégicos.

“Trata-se de iniciativa louvável e oportuna da AGU, para pacificar e harmonizar a aplicação da lei de CT&I em processos de inovação. Estamos muito otimistas de que a interpretação e a aplicação do arcabouço jurídico vigente arão a favorecer o avanço da inovação no Brasil, honrando o espírito do legislador que concebeu o nosso marco legal de CT&I. Abre-se um cenário favorável ao avanço da cooperação entre os atores que integram a tríplice hélice da inovação, para benefício de todos e, principalmente, do PEB”, declarou Shidara.

PL 3751/2023: fomento à inovação

Outro tema central do encontro foi o apoio à tramitação do Projeto de Lei 3751/2023, que busca incluir formalmente as Encomendas Tecnológicas (ETEC) entre os instrumentos possíveis para a aplicação dos recursos do FNDCT.

Hoje, mesmo com a regulamentação do Marco Legal de CT&I (Lei nº 13.243/2016), ocorrida em 2018, a ausência dessa previsão legal limita o uso do poder de compra do Estado como indutor de inovação.

“A aprovação do PL 3751 é uma etapa necessária para que o país utilize todo o potencial do FNDCT, cuja arrecadação prevista para 2025 é de cerca de R$ 15 bilhões. Esse recurso, se bem direcionado a projetos estratégicos de interesse nacional, pode ser determinante para reduzir nossa dependência de tecnologias estrangeiras e fortalecer a competitividade da indústria nacional”, completou Shidara.

Avanços e desafios do setor espacial

Durante a reunião, também foram discutidos temas como a revisão do Plano Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) 2022-2031, a regulamentação da Lei de Atividades Espaciais (Lei nº 14.946/2024) e a atualização do decreto que rege o Sistema Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (SINDAE).

Outros pontos de destaque foram os avanços em acordos de cooperação internacional firmados com entidades como NASA, PhilSA (Filipinas), SNSA (Suécia) e Azercosmos (Azerbaijão), além do andamento dos projetos PDI-CEA e da discussão sobre o uso das infraestruturas espaciais nacionais por projetos financiados pela Finep.

O encontro reforçou a importância do alinhamento entre governo, indústria e academia para o fortalecimento da Base Industrial de Defesa e do setor espacial, ambos estratégicos para a soberania nacional e a inserção do Brasil nas cadeias globais de valor.

FONTE: Rossi Comunicação

Tags: Agência Espacial Brasileira (AEB)Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB)Centro de Lançamento de Alcântara (CLA)
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