O segundo dia da LAAD Defence and Security 2025 teve início com um encontro especial no estande da ABIMDE. O café da manhã exclusivo para mulheres que atuam na Base Industrial de Defesa e Segurança reuniu executivas, representantes governamentais e empresárias e promoveu um ambiente favorável para a troca de experiências e o fortalecimento da presença feminina no setor.
Entre as participantes estavam Johanna Karanko, Embaixadora da Finlândia; Tuija Karanko, Secretária-Geral da Finnish Defence and Aerospace Industries; Juliana Larenas, Secretária-Adjunta de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa; Ana Paula Cordeiro, Vice-Presidente de Desenvolvimento de Negócios e Vendas da Saab; Luciane Camilotti, Executiva do Comitê da Indústria de Defesa (COMDEFESA) de Santa Catarina (FIESC); Talita Zanelato, Sócia da Zanelato Braga Advogados, entre outras profissionais de destaque.
O evento teve como objetivo ampliar a interlocução entre mulheres que ocupam posições estratégicas no segmento, criando uma rede de contatos mais sólida. “A ideia é identificar e conectar essas profissionais, aumentando o networking e permitindo o desenvolvimento de relações institucionais mais estreitas entre as diferentes esferas do setor, seja no âmbito governamental, industrial ou de serviços”, destacou Talita Zanelato.
Alessandra Stefani, CEO da Mac Jee e Diretora do Conselho de istração da ABIMDE, ressaltou a crescente participação feminina no mercado de Defesa e Segurança, setor historicamente dominado por homens, e a importância da diversidade para agregar novas perspectivas. “Homens e mulheres trabalham muito bem juntos. A presença feminina traz um olhar diferenciado, que pode agregar muito valor, especialmente em um momento em que a tecnologia, a inteligência artificial e a cibernética ganham relevância”, afirmou.
O encontro evidenciou a crescente representatividade feminina e a necessidade de continuidade desse movimento. Para Stefani, a equidade se fortalece com respeito e colaboração. “Não há nada que uma mulher não possa fazer. Todos têm algo a agregar, e esse tipo de iniciativa reforça que há espaço para todos no setor de Defesa e Segurança”, concluiu.
O certo é vê-las nos estandes das armas e não no “estande” de comida! É essa a impressão que elas am, de interesse gastronômico e não da finalidade do evento. Uma imagem vale mais do que mil palavras! Essa é a imagem que elas estão ando: olha como é bom degustar na feira! Nada como um café exclusivo para mulheres em uma feira de armas, como se isso fizesse alguma diferença. É assim que querem ser levadas a sério?
Não existe uma participação de mulheres em um segmento militar do ponto de vista histórico porque elas simplesmente não tem interesse! Mulher gosta moda, maquiagem etc não de armas! Isso é fato! Ainda mais para um país que graças a Deus não tem envolvimento com conflitos. Pelo menos vemos uma participação crescente delas, mas poderiam se apresentar melhor!