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Home Naval

16 de Agosto: Fragata ‘Tamandaré’ segue preparação para lançamento ao mar em nova data 2aj47

Guilherme Wiltgenpor Guilherme Wiltgen
26/03/2024 - 09:48
em Naval
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Proa da Fragata Tamandaré. Foto: TKMS

Proa da Fragata Tamandaré. Foto: TKMS

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Por Guilherme Wiltgen

Com o propósito modernizar a Esquadra brasileira, o Programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT) está avançando, com vista ao lançamento ao mar do navio que dá nome a classe, a Fragata Tamandaré (F 200), no próximo dia 16/08/2024, conforme informado pela Marinha do Brasil.

Conduzido pela Marinha do Brasil (MB), o programa é gerenciado pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) e executado pela Sociedade de Propósito Específico (SPE) Águas Azuis, que é composta pelas empresas Thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech.

O PFCT tem como propósito modernizar a Esquadra brasileira, reforçando sua capacidade de garantir a soberania do País, além de incentivar o crescimento das indústrias de defesa e naval, assim como a cadeia produtiva necessária à construção dos navios em solo brasileiro.

Mais moderno e inovador projeto naval desenvolvido no país, prevendo a construção inicial de quatro navios de alta complexidade tecnológica, gerando cerca de 2 mil empregos diretos e 6 mil indiretos.

“A indústria naval é considerada estratégica para a economia de um país. Representa segurança, desenvolvimento e geração de conhecimento, riquezas e empregos. Um salto não só tecnológico, mas socioeconômico também”, disse Paulo Alvarenga, CEO da thyssenkrupp South America. “Com a construção de quatro navios de alta tecnologia em solo brasileiro, junto com nossos parceiros Embraer e ATECH – NEGÓCIOS EM TECNOLOGIAS S/A , o programa visa fortalecer a defesa das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), promovendo transferência de tecnologia e impulsionando a cadeia industrial local de defesa.”, concluiu o executivo.

Mais de 800 colaboradores diretos já foram contratados para trabalhar no ThyssenKrup Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), em Itajaí.

Características da Classe Tamandaré:

Deslocamento: 3.380 t,
Comprimento: 107 m,
Largura máxima: 16 m,
Autonomia: 5.000 MN (9.260 km) à velocidade de cruzeiro,
Velocidade máxima: 25,5 nós (47,2 km/h)
Tripulação total: cerca de 130 militares.

Tags: Classe TamandaréCorveta Classe Tamandaré (CCT)EMGEPRONEmpresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)Fragata Tamandaré (F 200)Marinha do Brasil (MB)Programa Fragatas Classe “Tamandaré” (PFCT)ThyssenKrup Estaleiro Brasil Sul (tkEBS)ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)
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Comentários 20 5x6a41

  1. Alvares says:
    1 ano atrás

    Será que isso vai flutuar? Uma jangada é mais segura do que isso! Depois de mais de setenta anos do final da Segunda Guerra, a Marinha está a aprender construir submarinos de bolso e fragatas obsoletos, enquanto isso, os EUA recentemente acabaram de concluir mais um Porta Aviões gigante e um Encouraçado.

    Responder
    • Rui Mendes says:
      1 ano atrás

      E …

      Responder
  2. Fabio says:
    1 ano atrás

    Boa noite amigo Merlin não entendi quando vc disse que cada fragata Tamandaré vai sair por 350milhões de dólares?

    Responder
  3. Souto says:
    1 ano atrás

    Boa tarde amigo Guilheme voce pode nos
    dizer se teremos ao menos mais duas Tamandare
    construidas? o BNDES vai financiar projetos estrategicos das forças armadas ?

    obrigado
    abraço.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      1 ano atrás

      Fabio,
      Por enquanto o que temos são 4 FCT.
      Abs

      Responder
      • Mmerlin says:
        1 ano atrás

        Guilherme. Aproveitando a pergunta referente a expansão de contrato. Alguma informação de bastidor referente a renovação de contrato para construção de mais submarinos convencionais na ICN? Precisamos de mais embarcações para manter o estaleiro ativo e os profissionais que foram especializados ativos e na empresa.

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          1 ano atrás

          Apenas especulações. Vamos aguardar amanhã para ver se anunciam alguma novidade…
          Concordo contigo, a estrutura precisa se manter ativa e produtiva.

          Responder
  4. Koprowski says:
    1 ano atrás

    Obrigado pelo esclarecimento, pessoal.

    Responder
  5. Jefferson B says:
    1 ano atrás

    Se o Brasil tiver responsabilidade e vergonha na cara irá construir no MÍNIMO 12 navios Tamandare. Precisamos desses navios, com essas características…
    Talvez depois comprar 3 FREMM da Itália para complementar a frota.
    O Brasil com 12 Tamandare e 3 Fremm estaria muito bem servida para a nossa realidade.

    Responder
    • Caio says:
      1 ano atrás

      Construção de mais dessas com o preço que 500 milhões de dólares, nem pensar.
      Responsabilidade e ter um projeto mais mais barato e com o mesmo armamento, como vamos na Tailândia, indonésia, Filipinas.

      Responder
    • MMerlin says:
      1 ano atrás

      UmNuma visão mais pé no chão (referente a uma realidade onde a MB istra melhor seus projetos), acredito que uma embarcação por Distrito Naval seja o ideal. Adicionalmente, mais três para cobrir eventuais manutenções ou apoio quando necessário.
      Referente ao custo, não saiu US$ 500 milhões a unidade. Isso é dividir o valor total do programa pelo número de unidades. E o mesmo envolve muito mais que a construção do navio. Provavelmente quando alcançarmos a nacionalização de 40% (previsto no contrato até a última embarcação) o valor possa chegar a US$ 350 milhões a unidade, o que é bem razoável.

      Responder
  6. André says:
    1 ano atrás

    Curioso como o Prosub e um mini Prosuper estão em andamento ao mesmo tempo. É a primeira vez que vejo a foto da popa do navio, me lembrei da rampa do Atlântico: tanto a nau capitânia da Esquadra como seu principal escolta compartilharão essa solução, ainda que com finalidades um tanto diferentes. Ambos servem para desembarcar fuzileiros mas em condições adequadas para cada navio, como lancha para um e veículo pesado para outro.

    A proa também merece destaque por sua estética suavizada tanto do ponto de vista hidrodinâmico, com a suavidade da quilha, como aerodinâmico com a posição das chapas desenhadas de forma a desviar o feixo dos radares inimigos (e sem balaústres) e também reduzindo a resistência do ar, que o ajuda a economizar combustível. Aliado a essas qualidades técnicas tem também uma amurada densa para proteger os marinheiros que tenham que trabalhar na proa principalmente em condições duras do oceano.

    Apesar das inovações percebi um conceito que não mudou que é a posição da ancora. Nos navios de cruzeiro e pelo menos na classe Queen Elizabeth a ancora é posicionada na linha d’água evitando inclusive aquela sujeira que fica no casco quando a ancora está posicionada no escovém, inclusive mantendo a ancora longe do bulbo. São só algumas observações! A não ser é claro que do ponto de vista tático para um navio escolta não seja praticável, como é para um porta-avião.

    Responder
  7. Koprowski says:
    1 ano atrás

    Uma dúvida, sr. Wiltgen: qdo lançado ao mar, o navio já estará completo, em termos de sensores e armazenamento s instalados ?

    Responder
    • Koprowski says:
      1 ano atrás

      … quiz dizer armamentos

      Responder
      • dretor says:
        1 ano atrás

        A intregação de senseores so e feita depois do lançamento do casco . em resuno pra a sua pergunta. Não

        Responder
        • Renan says:
          1 ano atrás

          Não era para junho?

          Responder
          • Guilherme Wiltgen says:
            1 ano atrás

            Era, mas a Marinha entrou em contato comigo e ou essa nova data.

            Responder
    • André says:
      1 ano atrás

      Essa primeira fase Koprowki é só a montagem dos casco: os navios, tanto militar como civil, são construídos em duas fases. Primeiro se constrói o casco instalando também os motores. Geralmente são feitos teste de flutuação em alguns estaleiros nessa fase. Segundo, quando o casco é completado ele é lançado na água e não inaugurado como a mídia noticia. Iniciando esse novo ciclo o navio é levado para um ponto do estaleiro para dar continuidade a construção com ele flutuando. Começa assim a fase de equipagem dos instrumentos, testes das máquinas e outros componentes do navio. A futura tripulação também participa da evolução.
      Existem normas técnicas que os estaleiros devem respeitar como por exemplo se a quantidade de botes salva-vidas (no caso dos navios mercantes) atendem a quantidade proporcional de pessoas a bordo, avaliação que é feita também nessa fase. É basicamente isso.

      Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      1 ano atrás

      Koprowski,
      Ainda não. Depois de lançado ao mar, será ainda acabado, serão instalados equipamentos, sensores, armamentos e etc…
      Abs

      Responder
  8. FERNANDO says:
    1 ano atrás

    uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
    Vem bb que estou te esperando, e louco para te ver!!!!!!!!!!!!!

    Responder

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