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Ares participa de seminário da Marinha do Brasil e vê possibilidade de parcerias futuras 3r1g41

Luiz Padilhapor Luiz Padilha
08/12/2023 - 14:20
em Naval
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A Ares participou do Seminário de Projetos Estratégicos, promovido pela Marinha do Brasil em parceria com a Base Industrial de Defesa (BID), no auditório do Museu Naval, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

Coordenado pela Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM), o evento contou com a participação de autoridades da Marinha e empresas do setor.

Foram apresentados os requisitos técnicos operacionais dos projetos estratégicos do Programa de Modernização do Poder Naval, bem como as ações voltadas para elevar o Índice de Conteúdo Local (ICL), que diz respeito à participação de empresas nacionais nos projetos em andamento e em potencial nos próximos anos.

Ao participar ativamente dessas discussões, a Ares não apenas se posiciona como uma empresa comprometida com o avanço tecnológico, mas também demonstra sua prontidão e capacidade de alinhar-se estrategicamente com os objetivos e exigências da Marinha do Brasil, principalmente no fornecimento de torres e sistemas de armas, integração de sensores, sistema de gerenciamento de controle, nacionalização de tecnologias estratégicas e e ao ciclo de vida dos meios.

Uma gama de projetos comprovados pela Marinha do Brasil, conferem vantagem à Ares no Programa de Modernização do Poder Naval.

A empresa foi um dos principais parceiros no projeto da Corveta Barroso, que já privilegiou sistemas fabricados no Brasil, além de ter fornecido o Sistema Lançador de Torpedo (SLT), o Indicador Visual de Aproximação de Rampa (IVERA) e os projetores de Convoo.

A Ares também produz os Foguetes Chaff, desenvolvidos pelo Instituto de Pesquisa da Marinha do Brasil (IpQM) e participou do projeto do Sistema de Lançamento de Exocet.

Soluções

Durante a construção da família de NPa 500T utilizada pela Marinha do Brasil, a Ares foi reconhecida como parceira nacional para a nacionalização progressiva, integração e e ao ciclo de vida dos canhões de 40mm.

Essa colaboração estratégica destaca o compromisso da empresa com o fortalecimento da defesa nacional e o desenvolvimento de tecnologia local.

Além disso, alinhada ao contínuo investimento em infraestrutura e capital humano, a empresa possui um amplo portfólio em Torres e Sistemas de Armas, com mais de 300 unidades adotadas pelo Exército Brasileiro. Esses sistemas estão operacionais em mais de 30 cidades e contam com bases de Apoio Logístico em diversos estados do país.

Com o compromisso de oferecer tecnologia de ponta e e de alta qualidade, a empresa está pronta para expandir sua parceria com a Marinha, consolidando sua posição como uma referência na indústria de defesa nacional.
Desenvolvido sob encomenda da EMGEPRON (Empresa Gerencial de Projetos Navais), o CORCED é uma estação de arma naval remotamente controlada para metralhadoras 0.50 mm que pode ser montada externamente ao convés do navio, ideal para missões de patrulha, reconhecimento e engajamento de alvos de superfície.

Outra solução que pode mobiliar os Navios patrulha é a Torre Naval de 30 mm. Equipada com um avançado Sistema de Controle de Disparo (Fire Control System – FCS), esta torre possui recursos como o rastreamento automático de alvos (Automatic Target Tracking ATT), computador balístico de última geração e integração simplificada com o Sistema de Gerenciamento de Combate ATENA em uso nas plataformas Napa 500 da Marinha do Brasil.

A Ares é na verdade a única empresa que dispõe de uma linha de produção de Torres de 30mm. Além das torres fornecidas para o Exército Brasileiro, fabricou um lote de torres de 30mm para emprego terrestre para um país da Ásia.

A Atena, um sistema de combate modular, que além da vigilância, integra e oferece a capacidade de controlar os armamentos a partir da detecção de um alvo. Essa integração proporciona aos operadores uma gama completa de ações e conhecimento situacional, maximizando a eficácia das ações coordenadas para defesa e ataque. A Atena fornece imagens de alta qualidade por meio de câmeras de vigilância diurna e noturna, além de recursos de rastreamento automático de alvos e cálculos balísticos.

Atualmente o sistema ATENA está integrado aos sensores e armamentos de diversos meios navais, como os NPas Macaé, Macau e Maracanã da Classe Macaé; a Fragata da Classe Niterói Defensora; os NPas da Classe Grajaú Gurupi e Guajará, e também o Navio-Escola Brasil.

Com um laboratório de eletro-óptica de última geração, a Ares consolidou sua capacidade para fabricação e manutenção de sensores eletro-ópticos, atendendo às demandas críticas, como as 14 alças optrônicas integradas ao Sistema ATENA. Esse laboratório não apenas oferece capacidade para a montagem e manutenção desses sensores, mas também garante a qualidade e a eficiência necessárias para sustentar operações vitais em território nacional.

Localizada estrategicamente no estado do Rio de Janeiro, em proximidade à sede da Marinha do Brasil, a empresa se beneficia da sua localização geográfica e integra-se ao renomado Cluster Naval. Este cluster reúne empresas de destaque, como a EMGEPRON, responsável pelo projeto da plataforma de 500 toneladas, liderando iniciativas cruciais, semelhante ao papel desempenhado no projeto da Fragata Tamandaré.

Ao consolidar parcerias potenciais com a Marinha do Brasil, EMGEPRON e estaleiros nacionais com projetos em andamento, essa sinergia projeta a indústria naval brasileira para além das fronteiras nacionais. A possibilidade de colaboração abre caminho para soluções 100% desenvolvidas e fabricadas no Brasil, impulsionando a indústria naval nacional como referência global em excelência e inovação.

FONTE: Rossi Comunicação

Tags: Ares Aeroespacial e DefesaATENACORCED
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Comentários 8 5v286n

  1. Diego Tarses Cardoso says:
    2 anos atrás

    Então né, a Ares fabricando torres remotas para .50 e canhão 30mm e a MB comprando de fora.

    Aí a empresa fecha por falta de encomendas e ficamos naquele papo de incentivar a indústria nacional.

    Responder
  2. Jefferson B says:
    2 anos atrás

    Futuro…tá doido!

    Responder
  3. Fabio says:
    2 anos atrás

    Positivo J.Nrto.

    Responder
  4. Fabio says:
    2 anos atrás

    Boa tarde Padilha as lanchas patrulha classe Marlim vão receber o
    sistem Corced para metrelhadora de 12,5 mm ou .50?

    obrigado
    abs

    Responder
    • J.Neto says:
      2 anos atrás

      Olá Fábio, 12,5mm e.50″ são o mesmo calibre…correto?

      Responder
      • gabriel says:
        2 anos atrás

        Não. O calibre 12,5 mm é o mesmo 7,62 mm, só que usado em metralhadoras.

        Responder
        • Nelson Je says:
          2 anos atrás

          Verifique melhor…

          Responder
        • Diego Tarses Cardoso says:
          2 anos atrás

          O calibre 12,7mm é sim o mesmo que .50.

          Responder

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