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Home Naval

Austrália realiza a primeira implantação tática de tanques M1A1 Abrams em exercício anfíbio 2f5k5j

Luiz Padilhapor Luiz Padilha
20/06/2021 - 11:35
em Naval
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Por Ridzwan Rahmat

A Força de Defesa Australiana (ADF) realizou seu primeiro desdobramento tático de Main Battle Tank (MBT) do Exército Australiano M1A1 Abrams em um exercício de assalto anfíbio.

O marco foi marcado em Cowley Beach, no norte de Queensland, durante o exercício ‘Sea Explorer’, que envolveu cerca de 1.800 funcionários do ADF.

“Durante o Exercício Sea Explorer, pudemos demonstrar nossa capacidade de projetar uma equipe de combate mecanizada do mar para a terra”, disse o comandante da 1ª Divisão do Exército australiano, Major General Jake Ellwood.

“As tropas ensaiaram desembarques na praia com uma variedade de veículos militares, incluindo o MBT M1A1 Abrams, usando uma variedade de embarcações de desembarque e com os helicópteros ARH-Tiger e CH-47 Chinook do Exército australiano em apoio”, acrescentou em um comunicado do ADF de 15 de junho.

Os navios da Marinha Real Australiana (RAN) que estiveram envolvidos no exercício foram o primeiro navio de assalto anfíbio HMAS Canberra (L 02) e o navio de desembarque da classe Bay, Choules (L 100).

A implantação tática dos M1A1s é uma progressão do primeiro ensaio de embarque do mesmo tipo de MBT no Canberra em julho de 2019. Nesse ensaio, um M1A1 foi transportado a partir do Canberra para a praia por meio de uma embarcação de desembarque mecanizada LCM-1E.

Canberra é um dos dois LHDs em serviço com o RAN, junto com o Adelaide.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Jane’s

Tags: HMAS Canberra (L 02)M1A1 AbramsRoyal Australian Navy - RAN
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Comentários 6 1v6w4b

  1. João Batista Freitas de Souza says:
    4 anos atrás

    As lanchas de ataque rápido, poderíamos povoar nossa costeira, (200 A 400 UNIDADES) adaptadas com armamento anti-navio e anti-submarino, para disuasão de eventuais ameaças de milícias costeiras próximas ao perímetro de nossas 200 milhas? O ideal seria navios patrulha em grandes quantidades em cada DN. Mas a produção dessas lanchas na Baía de Guanabara, poderia quebraria galho até nossa aquisição de ao menos de 100 a 200 navios patrulha armados até os dentes com vários perfis de mísseis e etc. Sabemos que existem milícias pelos mares
    afora realizando tais incursões sem antes negociar estratégias não-predatórias. Afinal, o ser humano necessita de alimentos sim. Para tanto, não precisamos de guerra, mas se insistirem em atos de vandalismo, sai pra lá pois, em nossa Baía de Guanabara, além dos jangadeiros de Araribóia de plantão cuspindo fogo em nossa arrebentação, temos uma legião de Aimorés espalhados por toda nossa costa que, ao contrário da acolhida dada aos corsários do séc. XVI, agora temos é chumbo grosso para qualquer Navegante de Gaiato que ouse bebericar de nossas águas sem ser convidado. Isso aqui é BRASIL!!! professor-palestrante JOÃO BATISTA.

    Responder
  2. Tomcat4,2 says:
    4 anos atrás

    Interessante que,conforme apresentado pela MB e mostrado, o CFN tem pretenção de adquirir o M1A1 para substituir os SK-105.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Ainda não se tem essa certeza. estudos estão sendo feito, mas não é garantia de que teremos M1A1 Abrams na MB.

      Responder
  3. Bueno says:
    4 anos atrás

    Interessante…
    A MB tem esta capacidade logistica para deslocar uns Leo 1A5 e os M109 A5 para o norte.. Belem ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Boa pergunta. Não sei se os atuais meios tem esta capacidade.(Peso máx)

      Responder
    • Juarez Martinez de Castro says:
      4 anos atrás

      Tanto o Atlântico que já transportou os Chalengers do British Army, quanto Bahia que já levou os Lecrerc do exército Francês tem capacidade de levar os Leo 1 A 5. A questão de poder desembarca-los nas EDVM e que tem que ser analisada.Vai depender do peso especifico sobre o solo tolerados por estas embarcacoes de desembarque.

      Responder

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