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5a2523

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Embraer fecha empresa criada para produzir aviões não tripulados 563l2i

Luiz Padilhapor Luiz Padilha
07/01/2016 - 11:30
em Naval
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harpia

clippingA Embraer anunciou nesta quinta-feira (7) que decidiu encerrar as atividades da Harpia Sistemas, empresa criada em parceria com a AEL Sistemas e a Avibras para desenvolver aviões não tripulados (conhecidos como vants ou drones). Segundo a companhia, a decisão de dissolver a parceria “se deu de forma amigável tendo em vista o atual cenário de restrição orçamentária”.

Em comunicado, a Embraer informa que, devida ao “fator estratégico do projeto”, as empresas vão continuar a desenvolver, em novo formato, as tecnologias para, no futuro, atender as Forças Armadas brasileiras e o mercado civil, “podendo inclusive atuar em conjunto no futuro”.

“As empresas reconhecem que a preservação do conhecimento é fundamental para manter a capacidade tecnológica adquirida e, por isso, realocaram os profissionais da Harpia Sistemas em outros programas”, diz o texto.

A empresa durou pouco: foi criada em 2011 pela Embraer Defesa e Segurança e AEL Sistemas, subsidiária da israelense Elbit Systems. Em 2013, a Avibras se tornou ou a fazer parte da sociedade.

FONTE: G1

COLABOROU: Marcos Gonçalves

Tags: AEL SistemasDRONEElbit SystemsEmbraerVANT
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Comentários 16 a521o

  1. Claudio Moreno says:
    9 anos atrás

    Boa tarde Senhores!
    O projeto Falcão é de propriedade intelectual da Avibrá,, o presidente Sami declarou que os estudoa em VANT’S continuará.
    A questão é que o Falcão pode e deveria ser alvo de aquisições não somente por parte de nossas forças armadas, mas também das policias militar e civil dos estados da União.
    Vou mais além, órgãos tais como IBAMA, FUNAI, empresas de energia elétrica e de distribuição, poderiam encomendar unidades do Falcão.
    Ficar esperando somente das FFAA encomendas ainda mais com a crise econômica vivida é utópico.
    CM

    Responder
    • Leonardo Rodrigues says:
      9 anos atrás

      Fico sem entender se a empresa é privada e os neoliberais acreditam na livre concorrência por que sempre é o Estado que deve salvar estas empresas? Na teoria capitalista se sustenta quem tem competência e se for verdadeiro com o estado minimo não devia ser este a salva-las da falência. Mas se o estado deve investir, garantir, financiar e adquirir porquê então esta empresa tsm que ser privada?

      Responder
  2. Celso Ricardo Saad says:
    9 anos atrás

    Ra certo pessoal……so nao ve quem naoq uer….NAO TEM GRANA PRA NADA….o Brasil e seu governo estaoquebrados…..acordem caramba……estes projetos mirabolantes ja comecaram defrasados e nao tem mais chances de seguir em frente pelos proximos 5 anos…..nao tem teorias de nada, parem de enxergar fantasmas e bruxas………nenhuma empresa dita privada vao botar grana sem retorno…fim de papo……corram pros botes pqe o barco ja esta afundando….Sds

    Responder
  3. Topol says:
    9 anos atrás

    Já era de se esperar… estava na cara que essa tal de HARPIA SISTEMAS era só uma fachada, o objetivo principal é que o Brasil não desenvolva VANTs e continue dependente da Elbit, dona da AEL.

    Responder
  4. Karl Bonfim says:
    9 anos atrás

    Depois das declarações do Celso Amorim né…!!! Espero que para por ai…!!!

    Responder
  5. Gilberto Rezende says:
    9 anos atrás

    Padilha neste momento eu acho mais que justificável um pedido de informações ao SECOM do Comando da Aeronáutica sobre o destino do projeto do VANT Falcão e um pedido de esclarecimento da Avibrás se com a dissolução da t venture ela recupera o seu desenvolvimento do VANT Falcão e se os “desenvolvimentos” eventualmente feitos no período da HARPIA (se foram feitos mesmo?) ela poderá usar ou serão um obstáculo para o prosseguimento do programa da FAB.
    Outra coisa, apesar do anúncio ter sido feito pela EMBRAER, pelas profundas relações carnais da empresa com a AEL-Elbit, não descarto que a dissolução da Harpia tenha um componente de disputa diplomática com o governo de Israel, a dissolução teria partido do parceiro israelense e “assumida” oficialmente pela Embraer…
    Se a t-venture dificultar a continuidade do projeto Falcão com a Avibras seja retendo a tecnologia desenvolvida durante a vigência da t-venture ou por artifícios jurídicos proprietários o governo deveria simplesmente determinar sua cessão plena a Avibrás para prosseguimento do Programa sob pena de afetar outra áreas e contratos das duas empresas.
    O KC-390 e o Super Tucano, por exemplo, são projetos de propriedade do governo brasileiro através do comando da Aeronáutica., não da Embraer…

    Responder
  6. Paulo Moraes says:
    9 anos atrás

    Empresa Privada tem dessas coisas. Se diz ter direito as decisões autônomas e independentes. Abriu uma empresa de olho na sombra do governo e nos financiamentos do FINEP e do BNDES.
    O que houve?
    Não conseguiu ser bem sucedida no seu projeto?
    A culpa está mesmo nas contenções orçamentárias?
    Houve prejuízo de quanto?
    Além dos demitidos, quem mais pagará a conta?
    Não conseguiu vender um projeto para nenhum país? Nem para um clube de aeromodelismo (rsrs)?!

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      9 anos atrás

      Paulo o VANT Falcão era um desenvolvimento conjunto da Avibrás e Comando da Aeronáutica que vinha de anos desde o projeto Acauã. Estava em fase final de desenvolvimento quando da constituição da Harpia que atropelou o programa principal da FAB em tecnologia de VANT.
      Estou me lixando das razões da Embraer, o que me interessa é o que será feito do programa de VANT MALE da FAB. Vai retornar com a Avibrás ouo desenvolvimento do VANT Falcão ficará “preso” juridicamente a extinta HARPIA como ser desejado pelos Israelenses ?

      ISTO é o que importa neste momento…

      Responder
      • Leonardo Rodrigues says:
        9 anos atrás

        É isto mesmo me parece uma estratégia jurídica de congelar o projeto.

        Responder
        • Celso Ricardo Saad says:
          9 anos atrás

          Leonardo….estrategia juridica…como assim…..explica melhor sua opiniao…….esta atras de algum fantasma…..rsrsrs Sds

          Responder
        • Leonardo Rodrigues says:
          9 anos atrás

          Respondo, tardiamente mas respondo, os direitos do projeto são de quem os registra não é verdade? Se eu não quero concorrente posso agir de duas formas:
          1′ me associo a empresa de formas que meu equipamento substitua o concorrente;
          2′ compro a empresa e cancelo o projeto e fecho a empresa com os direitos e patentes resguardados por lei. Fora disto somente quebrando patentes. Simples assim. Negócios., apenas negócios nada de teoria da conspiração.

          Responder
      • Paulo Moraes says:
        9 anos atrás

        Gilberto, obrigado pelas informações.
        Percebi, pela simples falta dos motivos convincentes sobre o fim da Harpia, mostra algo muito além do estranho. Certamente, ocorreu um acordo de “cavalheiros” para acabar com a concorrência do projeto Falcão, em troca de alguma compensação. Esperaram apenas algum motivo para “justificar” por fim ao VANT BR.

        Responder
  7. Marcos Vinicius says:
    9 anos atrás

    Triste noticia!

    Responder
  8. Gilberto Rezende says:
    9 anos atrás

    O que tem de ser avaliado é o destino do VANT Falcão…
    Originalmente um produto desenvolvido pela Avibrás, o projeto que estava em fase final foi abruptamente freado com a entrada da Avibrás na Harpia (como sócio minoritário de capital) mas com um produto quase pronto para entrega…
    Sempre achei esta estória da Harpia MUITO mal contada.
    Desde de sua constituição (apesar do VANT Falcão quase pronto) a empresa não deu qualquer notícia sobre qualquer desenvolvimento novo…
    Me parece que foi mais uma jogada empresarial dos Israelenses (fornecedores de VANTs) AJUDADA pela Embraer para eliminar um possível concorrente aos seus produtos.
    Vamos ver o que a FAB e a minoritária Avibrás vão reagir a decisão da Embraer e da AEL de abandonar intempestivamente a t-venture.
    A Guerra surda entre a Embraer e o Governo Federal continua, para mim este anúncio é outro farol alto que a empresa dá como a recusa a receber o ministro russo e o atraso do cronograma do desenvolvimento do KC-390…
    As coisas vão mal nesta relação…

    Responder
  9. Edson says:
    9 anos atrás

    Sugiro a leitura em conversaafiada de um topico que aborda os interesses em desconstruir nosso programa nuclear e os nossos projetos estratégicos, o tópico é de hoje 07/01/2016 ALTE OTHON: A QUEM SERVE O MORO.

    Responder
    • HMS_TIRELESS says:
      9 anos atrás

      O juiz Moro apenas cumpre com as funções pelas quais é remunerado meu caro! Ademais, é lamentável que um juiz do TJMG escreva um panfleto político em prol da impunidade da corrupção e atacando um colega de Toga que vem cumprindo exemplarmente com seu ofício.

      No mais, o PHA apenas faz seu triste papel…

      Responder

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