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Home Naval

PHM ‘Atlântico’ (A 140): ex-HMS ‘Ocean’ recebe seu nome na Marinha do Brasil 6r3535

Guilherme Wiltgenpor Guilherme Wiltgen
27/04/2018 - 05:39
em Naval
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Por Guilherme Wiltgen e Luiz Padilha

O porta-helicópteros ex-HMS Ocean (L 12), recentemente adquirido pela Marinha do Brasil, vai ser batizado como Porta-Helicópteros Multipropósito Atlântico e o seu indicativo visual será A-140.



Na manhã do dia 19 de fevereiro, em Plymouth – Inglaterra, o Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante de Esquadra Luiz Henrique Caroli, representando a Marinha do Brasil, assinou o contrato de transferência do HMS Ocean junto às autoridades do Ministério da Defesa britânico.

A incorporação do PHM Atlântico (A 140) à MB será no dia 29 de junho de 2018, sendo que o processo de transferência do Navio tem previsão de ser concluído até o final do mês de julho, com chegada ao Brasil em agosto.

Na Marinha do Brasil, o PHM Atlântico  será empregado em operações aéreas com helicópteros, operações anfíbias com tropas de Fuzileiros Navais e missões de Controle de Área Marítima para proteção de nossas Linhas de Comunicações Marítimas, bem como conduzirá atividades de apoio logístico, de caráter humanitário, de auxílio a desastres naturais e de apoio a operações de manutenção da paz.



Tags: HMS Ocean (L 12)Marinha do BrasilPHM Atlântico(A 140)Porta-Helicópteros Multipropósito Atlântico (A 140)Royal Navy
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Comentários 70 47w7

  1. Gustavo says:
    7 anos atrás

    Parabéns ao Dan!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      TKS

      Responder
  2. Genericcialis says:
    7 anos atrás

    Obrigado

    Responder
  3. Rafael says:
    7 anos atrás

    É aí Padilha vai trazer o Atlântico assim como fez com o Bahia?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Mystery

      Responder
  4. Wolfpack says:
    7 anos atrás

    DAN alguma idéia de quais equipamentos (helicopteros) o Novo PHeM 140 irá operar? e alguma novidade sobre as escoltas de segunda mão? Obrigado!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      O PHeM Atlântico irá operar com todos os helicópteros da Aviação Naval atualmente. TODOS sem exceção. Escoltas de 2ª mão estão descartadas, salvo se a oferta das Type 23 que a Royak Navy “TERIA” feito para a MB, for antecipada. A próxima a dar baixa está longe demais para a MB esperar (2021).

      Responder
      • Wolfpack says:
        7 anos atrás

        Obrigado! As escoltas são fundamentais para e e proteção ao Atlântico. As Tamandarés também deverão levar um tempo para serem incorporadas, logo faz-se necessário alguma solução interina. Se tiverem alguma informação sobre as escoltas, por favor nos atualizem, abraço!

        Responder
  5. Ricardo Rodrigues says:
    7 anos atrás

    Parabéns a MB, grande aquisição!!!
    Adsums.

    Responder
  6. Marcelo Zhanshi says:
    7 anos atrás

    É um navio em ótimo estado. Ideal seria vir na moda “porteira fechada”, como diriam no Goiás.
    Por outro lado, vir sem dentes, apesar de não ser ideal, permitirá que a MB o arme conforme sua cadeia de logística. Não faria sentido vir com munições e aramamentos que não poderíamos repor ou dar manutenção. Que o Temer libere aí uns trocados para armar nosso Atlântico.

    PS: nunca entro na trilogia, sempre venho só aqui. No único dia em MESES que entro lá vejo essa notícia antes de entrar aqui. De todo modo, o furo é de vocês, parabéns!!!!

    Saudações.

    Responder
  7. Rudi says:
    7 anos atrás

    Saudações a todos…Padilha falam muito sobre o radar Artisan…mas me responda se souberes , o ATLÂNTICO tem sonar de casco?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Sem sonar de casco

      Responder
      • Rudi says:
        7 anos atrás

        Sem sonar ele é totalmente dependente de escolta anti submarino, alem de seus Helicópteros anti sub , que obrigatoriamente ele terá que levar para não ficar vulnerável!

        Responder
  8. Rudi PY3TO says:
    7 anos atrás

    Saudações a todos…Padilha o ATLÂNTICO posuí sonar de casco?

    Responder
  9. Anderson Muniz says:
    7 anos atrás

    Muito bom!
    Mas por que não seguir a lógica e ostentar o A13? Se a questão seria uma classe diferente, porque não A20 (ou A21, já que o Minas gerais foi o primeiro e ostentou o A11)

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Isso só saberemos no futuro

      Responder
  10. Rafael says:
    7 anos atrás

    TKS Padilha!

    Responder
  11. Marcos says:
    7 anos atrás

    Já vou dar a minha sugestão de nome para os nossos 2 futuros NAes, A-13 Pedro I e A-14 Pedro II, apesar de não serem personagens diretamente ligados a Marinha mas, são ligados ao Brasil e teríamos dois Imperadores no mar.
    Agora é só esperar chegar o A-140 para sabermos o que vem com ele e o que deixou de vir

    Responder
    • VictorZ says:
      7 anos atrás

      Muito pelo contrário, os dois tinham ligações intimas com a Marinha do Brasil.

      Responder
  12. Rildo says:
    7 anos atrás

    Se informe mais nossa falar algo se pesquisar por isso o Brasil e assim gente sem estudo …pessoa ignorante

    Responder
    • King_B says:
      7 anos atrás

      Cara, você mal consegue digitar direito e quer dar sermão?

      Responder
  13. Marcos Castro says:
    7 anos atrás

    Acho bem legal os militares ingleses celebrarem sua chegada e partida com salvas de canhões. Bem legal. nós poderiamos fazer igual na chegada do PHeM Atlântico A 140.

    Responder
  14. Juarez says:
    7 anos atrás

    Parabéns a MB pela escolha do nome, fugiu da trivialidade.

    g abraço

    Responder
  15. Lucas Iglesias says:
    7 anos atrás

    Até que enfim um nome de respeito e a altura dá embarcação!! Com todo respeito a Pernambuco, mas esse nome não tem nada a ver com o navio.

    Responder
    • Florencio says:
      7 anos atrás

      E o ir me diz do Bahia, São Paulo, Minas Gerais… Esses sim tem a ver ?, qual o problema com o nome Pernambuco? Ou vai além disso?

      Responder
      • Lucas Iglesias says:
        7 anos atrás

        Pra deixar bem claro, não concordo que as embarcações tenham nome de Estados, como o amigo falou abaixo, parece que favorece um e desfavorece o outro. Prefiro que os navios tenha nomes que tem haver com temas militares, que imponham respeito e força.

        Responder
      • mendonça says:
        7 anos atrás

        sao paulo tem um pouco de coerencia,pois o estado éo captania do brasil economicamente,é o maior em economia,portanto,meu caro ,como o porta avioes é o maior navio da marinha ,faz jus do nome.

        Responder
  16. Esteves says:
    7 anos atrás

    Tá todo mundo desejando saúde e vida longa ao Atlantico. Merece uma grande festa quando chegar por aqui talvez em agosto.

    Não tem como escapar de máquina alemã. Os motores do Atlântico foram fabricados pela Pielstick nos anos 1980 e essas coisas eram produzidas com uma liga de aço chamada Marlin a qual não se conhece a composição. É segredo industrial.

    A empresa foi comprada pela MAN a mesma que comprou a MWM. Dona do grupo VW.

    Se der problema…uma máquina dessas pode custar 10 milhões de dólares. Ou mais. Se tiver que cortar o casco pra retirar…esquece.

    Vida longa, Atlântico!

    Responder
  17. Claudio Luiz says:
    7 anos atrás

    PHeM Atlantico a MB está de parabéns ao escolher um nome a altura da nova nau capitânea da esquadra.

    Responder
  18. Hélio Cunha says:
    7 anos atrás

    Marcelli,
    Eu sinceramente gostaria de ver não só nossa marinha mas toda nossas forças armadas bem atualizadas, porem Infelizmente o congresso Britânico acabou conseguindo o que queria, vendeu ao Brasil um monte de metal com um grande motor de popa. Será que nossos governantes e também nossos oficiais continuarão a fazer do Brasil um grande ferro velho que recebe apenas ferragens nenhuma tecnologia???? Abraço

    Responder
    • Genesis299 says:
      7 anos atrás

      Caro amigo a Royal Navy vendeu o HMS Ocean pois será substituído por 2 novos porta aviões.
      O HMS Ocean vem cheio de tecnologias inclusive o poderoso radar 3D o mesmo usado nós novíssimos porta aviões da Royal Navy.
      E além de ser novo o ex: HMS Ocean já foi atualizado e nesse momento os Britânicos estão limpando e revisando o HMS Ocean.

      Responder
  19. Andre says:
    7 anos atrás

    Então já temos a dobradinha Bahia – Atlântico. Será que a incorporação desse navio poderá significar a baixa (ou fornecedor de sobressalente) de um dos outros anfíbios Garcia D’ávila ou Almirante Sabóia?
    O curioso é que sequencialmente o nome desse navio foi Ocean(o) Atlântico, que por sua vez banha ambos países. Quanto a nomenclatura “multifunção”/”multipropósito” agradou mesmo ao almirantado e é a primeira vez que eu saiba que a Marinha adota um número centesimal. Espero que essa seja uma iniciativa frequente de se adotar nomes mais adequados aos navios que não sejam relacionados com estados e cidades brasileiras que não tem nomes bonitos, ou “da ora” para navios. Sem exceção!
    Que venha o Atlântico!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      André,
      A classe Amazonas inaugurou P 120…
      Abs,

      Responder
      • Andre says:
        7 anos atrás

        É mesmo! Esqueci deles, obrigado.

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          7 anos atrás

          ??⚓??

          Responder
  20. Luis nelson says:
    7 anos atrás

    Um Brasil mais junto

    Responder
  21. Laerte Marcelli says:
    7 anos atrás

    Não quero ser grosseiro, mas chamar esse navio de sucata é no mínimo uma incoerência, para se ter uma ideia o parlamento inglês criticou muito a sua venda ao Brasil depois da profunda reforma que sofreu. Garanto, esse não é sucata não.

    Responder
    • Ivan BC says:
      7 anos atrás

      Marcelli, nem perde tempo com esses caras. Só bobagem! Ocean é um navio excelente, até então era o melhor de uma das melhores e mais tradicionais marinhas do planeta. Navio barato para adquerir, de manter e de modernizar. Um navio excelente que atende as necessidades do Brasil.
      Temos apenas que agradecer a Royal Navy pelos anos de parceria entre os países, pelo aval de confiança na Marinha do Brasil. Essas aquisições militares de oportunidade, tal como o antigo Sirocco (França(, o Ocean (Reino Unido), as peças de artilharia, os veículos recarregadores, os M113 de infantaria, comunicação e comando, aviões C-23B-sherpa dos EUA foram excelentes para o Brasil, especialmente essa modernização da nossa artilharia com equipamento dos EUA. Espero em um futuro próximo ver a aliança Brasil e USA ainda mais forte, devemos comprar os helicópteros SUPER-COBRA e as peças de artilharia M-198 de 155mm, material de primeira a preço BAIXO.
      Viva o Brasil!

      Responder
  22. Jorge Moreira says:
    7 anos atrás

    Mais uma vez as grandes potências fazem das forças armadas Latinas de depósito de ferro velho.
    Um grande empresário americano certa vez falou que os brasileiros são os palhaços do Universo.
    Vai receber uma sucata oca pois até os es das inovações foram arrancados. É melhor lutar com canoa e arco e flecha

    Responder
    • Keilon Masculino Oliveira says:
      7 anos atrás

      Então o parlamento britânico criticou duramente a Royal Navy a perda da sucata?

      Responder
      • Andre says:
        7 anos atrás

        O problema da destinação de seus antigos navios não está nas potências Jorge, apesar de que isso não é exclusividade do Brasil, e sim no governo brasileiro que não investe nas forças armadas. Tanto que a Marinha se vê na necessidade de empregar material bélico de segunda mão por causa do governo. Ou você acha que a Marinha gosta de navios usados? Então, o foco não está em quem oferece e sim dos dirigentes do fornecido.

        Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        7 anos atrás

        Bem por aí Keilon…
        A notícia postada no DAN hoje repercutiu na mídia britânica e o que não falta lá, é gente reclamando da venda do Ocean…

        Responder
  23. GILVAN WANDERLEY LEITE says:
    7 anos atrás

    Alguém sabe o será utilizado no lugar dos CIWS phalanks que foram removidos real navy?

    Responder
    • Marcello says:
      7 anos atrás

      Rojões Caramuru 12×1

      Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Pois é, acredito que a MB use o Simbad para lançar o Mistral e o lançador de mísseis antiaéreos Aspide oriundo de uma das fragatas classe Niterói quando de sua desativação. Mas isso é opinião pessoal minha.

      Responder
      • rafaeL says:
        7 anos atrás

        Padilha ,

        Na sua vasta experiencia no assunto de defesa, estes armamentos citados por você seria suficiente para protege-lo ?

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          7 anos atrás

          Rafael não tenho tantos conhecomentos assim.

          Esse navio sempre estará protegido por navios escoltas, então em parte ele ao precisa ter uma defesa semelhante aos escoltas. Mas é claro que eu gostaria de vê-lo equipado com 2 lançadores SeaRan.

          Responder
  24. Marcelo Monteiro says:
    7 anos atrás

    Lindo nome. Foi uma bela escolha.

    Responder
  25. Rafael says:
    7 anos atrás

    Prezado Redemaker , eu li a notícia primeiro aqui no Dan , aí depois eu fui na trilogia ( naval ) e não tinha nada lá , se vc observar pela hora do meu comentário aqui e vê a hora que foi postado lá vc verá que aqui saiu primeiro dito isso pra mim o ” furo ” e de quem deu primeiro haushjsjs.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      ??⚓??

      Responder
    • Andre says:
      7 anos atrás

      Eles insistiram até onde puderam com o nome Pernambuco. Já essa história de furo é uma furada.

      Responder
  26. Eduardo Ramos says:
    7 anos atrás

    A Marinha precisará de helicópteros de ataque ela tem que repensar a compra dos AH-1W pois com este tipo de aeronaves poderá realizar defesa da frota, apoio aéreo as tropas de desembarque , interceptação de aeronaves, interdição e ataque, além de helis de transporte pesado e alerta aéreo antecipado.

    Responder
  27. Klug says:
    7 anos atrás

    E pq a designação A-140?

    Responder
    • Guacamole says:
      7 anos atrás

      A significa Aeródromo.
      E o 140 não faz muito sentido. A Nae antiga era A11, depois a outras foi A12, pela lógica deveria ser A13. Talvez tenham pulado um número e adicionado um dígito pra se entender que o A13 será o futuro porta aviões, desse modo, o número estaria preservado.
      Mas isso é só palpite.

      Responder
    • André says:
      7 anos atrás

      A é designação de “Porta-Aviões”, logo ele sendo um porta-helicópteros, foi designado como A.. Já o 140 foi o sequencial escolhido. Na prática, o número deveria ser 13, visto que temos o antigo Minas como A11 e o São Paulo como A12.

      Responder
  28. Ricardo Rademacker says:
    7 anos atrás

    Prezado Rafael,

    No Poder Naval tem a mesma matéria. Então não se trata de furo de reportagem. E um nome que todo mundo já tinha conhecimento.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Ricardo,
      Felizmente, saímos na frente, saiu primeiro no DAN…
      Viu primeiro quem é leitor do DAN ?

      Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Ricardo, o site que vc se referiu, copiou a nossa postagem. Desculpe se te fiz ficar triste, mas a verdade é que o DAN noticiou antes. Vc talvez tenha visto lá pq a antes o site deles, dai sua DESINFORMAÇÃO.

      Responder
  29. Esteves says:
    7 anos atrás

    O Atlântico é um porta helicópteros. Não é multiproposito ou navio de desembarque. Não tem doca alagável.

    Leva helicópteros. Somente.

    Responder
  30. Lucas Schmitt says:
    7 anos atrás

    E o artisan?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Pois é, um certo site ado por muitos que aqui vem, colocou que o radar Artisan talvez não viesse instalado no navio. Esse é o problema de pessoas que ouvem o Galo cantar, mas não sabem LER a realidade. O Artisan ou por uma “sanitização”. Talvez o colega não soubesse o significado disso e saiu propalando algo fora da realidade. Para os que não sabem, sanitização do radar quer dizer a retirada de todos os protocolos da Royal Navy (biblioteca com as s de contatos e tudo o mais que tenha relação com a OTAN).

      Em suma, algo normal que já tinha sido amplamente informado por aqui.

      Responder
      • Andre says:
        7 anos atrás

        “Certo site” rsrsrsrs. Normal mesmo que não tenha sido divulgado aqui: lembro que umas repórteres entrevistaram o comandante da Marinha na época da compra do São Paulo, Sérgio Chagasteles, em que ele respondeu uma pergunta sobre os sistemas do navio. Ele disse algo como isso não se transfere para outro país. Portanto ele foi “sanitizado”.

        Responder
  31. Beto Santos says:
    7 anos atrás

    Um belo nome, gostaria que o nosso porta aviões tivesse este nome pois era o navio capitânia mas como não temos mais que o novo capitania receba a honra e acho que este deveria ser sempre o nome fixo do navio mais importante do país pois é o mar o mais importante para a marinha e o nome dele é ATLÂNTICO.

    Responder
  32. Ivan BC says:
    7 anos atrás

    Fico feliz pela aquisição desse navio e ainda mais feliz pela escolha do nome ATLÂNTICO. Em um momento de grande crescimento da frota militar chineses e de outros países, é necessário e oportuno a escolha desse nome. Logo navios estrangeiros estão ando aqui no nosso litoral e verão o ATLÂNTICO, nosso navio no nosso mar.
    Essa ideia de vincular o Estado de origem do Ministro da defesa com os nomes das aquisições de navios é simplesmente PÉSSIMA. Em um país que sofre por causa do patrimonialismo (mistura entre público e privado e intromissão indevida), além da pura politicagem eleitoral, acabar com essa prática é fundamental. Então Estados da federação menos influentes na política, que não conseguem indicar ministro da defesa, nunca terão navios com seus nomes? Rondônia, Roraima, Acre, Tocantins entre outros Estados menos metidos na política nacional…sem falar o pior, temos Estado forte economicamente, porém com pouca influência política, sem navios com seus nomes.
    Fica evidente que tal prática não é saudável e não agrega nada de bom para o país.
    Parabéns a Marinha do Brasil! Ótimo navio e ótimo nome. Deus abençõe a futura tripulação desse navio, que tem boas histórias e bons momentos.

    Responder
    • Andre says:
      7 anos atrás

      Concordo Ivan, os nomes de nossos estados – independente da importância política deles – não tem nada a ver com nome de navio. Ainda mais militar. E por fim acabou o mistério do nome. Apesar de que já defendi o nome Rondônia se fossem empregar um nome estadual no navio.

      Responder
  33. FERNANDO says:
    7 anos atrás

    kkkkkkkk
    Legalllll
    Gostei.
    Não é Porta Helis Multipropósito Paraná como eu queria.
    Mas, ficou legal.
    PHMA seja bem vindo a MB.
    Agora só falta comprar o RESTO.

    Responder
  34. Rafael says:
    7 anos atrás

    Padilha alguma informação sobre o radar e as lanchas de desembarque???

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Sobre o radar já respondi. As lanchas acredito que venham pois são sob medida no navio, mas é uma informação que ainda não tenho.

      Responder
  35. Rafael says:
    7 anos atrás

    Parabéns pelo furo de reportagem?????

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Tks

      Responder

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