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Projeto de foguete brasileiro é apresentado em São José dos Campos (SP) w6k5s

Luiz Padilhapor Luiz Padilha
01/07/2024 - 17:29
em Espaço
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Nesta quinta e sexta-feira, 27 e 28 de junho, foi apresentado em São José dos Campos (SP), o projeto de construção do MLBR – Microlançador Brasileiro, foguete brasileiro que pretende lançar satélites na órbita baixa da Terra a partir de Alcântara, no Maranhão. O evento, denominado Preliminary Design Review (PDR), marca a conclusão da primeira fase de desenvolvimento do foguete, na qual as empresas contratadas submetem as especificações técnicas do veículo à avaliação de especialistas, a fim de obter críticas para a melhoria do projeto.

O ML-BR é um Veículo Lançador de Pequeno Porte (VLPP) viabilizado por meio de um edital da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), que selecionou dois arranjos empresariais para o desenvolvimento simultâneo de dois veículos “Este é um formato inovador, no qual a iniciativa privada foi convidada a ajudar na construção de um projeto nacional de extrema relevância para o país. Esperamos que esta seja uma semente para outros projetos, servindo de alicerce para que o Brasil volte a investir efetivamente nas atividades espaciais”, destacou diretor da Cenic, Ralph Correa.

Além da Cenic, líder do arranjo produtivo, são signatárias do edital as empresas Concert Space, PlasmaHub, Delsis e ETsys. Também fazem parte do projeto as empresas Bizu Space, Fibraforte e Almeida, como parceiros estratégicos bem como o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), a Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e a Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB), que já se encontram contribuindo para tornar possível este lançamento.

Participaram da PDR representantes de todas as empresas envolvidas, além de convidados externos, como a Akaer (líder do outro arranjo produtivo selecionado). “Este é um momento muito importante para o setor aeroespacial brasileiro. Estou muito feliz por poder participar e parabenizo as empresas pelo espírito de equipe, inclusive com interação entre os dois arranjos. Podem contar com o compromisso da Finep para o sucesso do projeto”, disse o superintendente da área de Inovação da Finep, William Rospendowski.

Sobre o projeto

Durante o evento da PDR, foram apresentados desenhos e detalhes técnicos sobre a construção do MLBR, incluindo projetos elétricos, sistemas de navegação e segurança, telemetria, centros de controle, estrutura, materiais, plataforma de lançamento, além de cálculos de massa, carga, trajetória e aerodinâmica, entre outros.

“Estamos deixando para trás uma fase que representava um certo temor, de que todas essas empresas conseguiriam trabalhar juntas. E sim, estamos super entrosados. Isso mostra que o projeto tem uma possibilidade realista de êxito e que nós temos, de fato, condições de fazer a diferença nesse país”, disse Ralph Correa.

Após esta etapa, os profissionais responsáveis pelo ML-BR irão fazer as adequações necessárias e realizar o detalhamento de cada item para a Critical Design Review (CDR), prevista para junho de 2025. Todos os cálculos, desenhos e estudos constantes nestes documentos é que servirão de base para a efetiva construção do veículo.

Imagens: Divulgação MLBR – Microlançador Brasileiro

Tags: Agência Espacial Brasileira (AEB)AIABAkaerCENICFINEPIAEMLBR – Microlançador Brasileiro
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Comentários 4 491jm

  1. Henry Caropreso says:
    12 meses atrás

    Me Engana que Eu Gosto …..!
    Depois levarão a produção para a Sierra Nevada Ciro. Jacksonville Florida .
    ( como fizeram com o avião TUCANO )

    Responder
  2. Guilherme Cara says:
    12 meses atrás

    Parabéns….!
    Veículos lançadores, cápsulas, satélites, sistema de propulsão, motores combustíveis sólidos e líquidos, estruturas, sistemas navegação, astro física espacial,…enfim,…. Muito assunto técnico para por em dia…!

    Responder
  3. Carlos Moura says:
    12 meses atrás

    De fato, mudança de paradigma q abre a possibilidade de o setor empresarial desenvolver projetos q possam se transformar em produtos como. Sucesso a todos!

    Responder
  4. Dudu says:
    12 meses atrás

    São três anos a partir de agora, né? 1 para fazer os cálculos e 2 para construir e lançar. Vamos vê se vai pra frente. E o outro, o Montenegro, como está? E o VS 50, a quantas anda?

    Responder

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