Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

5a2523

Home Geopolítica

Pentágono afirma que a China planeja dobrar seu arsenal nuclear 4g162k

Luiz Padilhapor Luiz Padilha
03/09/2020 - 17:22
em Geopolítica
1
Míssil balístico chinês DF-41

Míssil balístico chinês DF-41

0
compartilhamentos
1.1k
os
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

Por Joe Gould

WASHINGTON – A China planeja dobrar seu estoque de ogivas nucleares na próxima década, incluindo aquelas projetadas para serem carregadas por mísseis balísticos que podem atingir os Estados Unidos, disse o Pentágono em um relatório divulgado na terça-feira. Mesmo com esses aumentos, a força nuclear da China seria muito menor do que a dos Estados Unidos, que tem cerca de 3.800 ogivas em status ativo e outras em reserva. O estoque de ogivas nucleares da China é estimado em cerca de 200.

Em seu relatório anual “China Military Power” para o Congresso, o Pentágono disse que a modernização e expansão das forças nucleares da China é parte de um esforço mais amplo de Pequim para desenvolver uma posição mais assertiva no cenário mundial e para igualar ou superar os Estados Unidos até 2049 como potência dominante na região Ásia-Pacífico. O subsecretário adjunto de Defesa da China, Chad Sbragia, disse em um evento do American Enterprise Institute na terça-feira que o Exército de Libertação do Povo, ou PLA, “não tem a intenção de ser apenas uma mostra da modernidade chinesa”, mas uma ferramenta da política chinesa. “O Partido Comunista ou os últimos anos destruindo completamente e religando o PLA organizacionalmente com o objetivo de se transformar em uma força conjunta mais pronta para o combate, inovadora e global”, acrescentou Sbragia.

Misseis balísticos chineses DF-41 durante desfile em Pequim.

No lado nuclear, a China está desenvolvendo um míssil balístico lançado pelor ar e revelou o H-6N como seu primeiro bombardeiro com capacidade nuclear que pode ser reabastecido no ar. A China também está se movendo em direção a uma postura de “lançamento sob alerta” mais pronta para seus mísseis com uma força expandida baseada em silos, disse o relatório do Pentágono. O relatório observou que o número de ogivas nos mísseis balísticos intercontinentais baseados em terra da China, capazes de ameaçar os EUA, deve crescer para cerca de 200 nos próximos cinco anos. O arsenal ICBM da China consiste em 100 mísseis com vários alcances, disse o relatório.

Bombardeiro chinês H-6N

A análise ocorre em um momento em que os EUA estão em negociações nucleares com a Rússia antes do término do novo pacto nuclear START. Um ponto chave é a demanda dos EUA de incluir a China em qualquer novo acordo, mesmo que a China tenha se recusado repetidamente. Separadamente nesta semana, o secretário de Defesa, Mark Esper, sugeriu que nações com idéias semelhantes no Pacífico – Índia, Austrália e Japão – poderiam formar uma aliança semelhante à da Otan, cujo objetivo aparente seria dissuadir a China. Esta semana, Esper estava encerrando sua viagem ao Havaí, Palau e Guam, onde se reuniu com líderes seniores de toda a região. Autoridades do Pentágono na viagem também destacaram a discussão interna para redistribuir as forças dos EUA concentradas na Coreia do Sul e Japão para Guam e pontos mais ao sul.

Secretário de defesa Mark Esper

“Talvez o futuro seja menos sobre bases e mais sobre lugares, para sermos capazes de operar em uma multiplicidade de locais, o que nos dá a flexibilidade e agilidade para responder a uma variedade de ameaças e desafios diferentes”, disse David Helvey, que está desempenhando as funções de secretário-assistente de defesa para assuntos do Indo-Pacífico. A China, observou o relatório, aumentou seu orçamento de defesa e ultraou os EUA com mísseis lançados no solo em maior número e com alcance maior do que os EUA, e na construção naval.

A Marinha do Exército de Libertação do Povo tem uma força de batalha de mais de 350 navios e submarinos, em comparação com os 293 navios da Marinha dos EUA. Sbragia observou que a capacidade da China de projetar energia na região e além, avançou dramaticamente nos últimos anos. As ambições globais da China, afirmou o relatório, provavelmente a levaram a considerar a Tailândia, Cingapura, Indonésia, Paquistão, Sri Lanka, Emirados Árabes Unidos, Quênia, Seychelles, Tanzânia, Angola e Tadjiquistão como locais potenciais para instalações de logística militar do PLA.

“Eu não acho que eles chegaram a conclusões finais sobre qualquer um deles ainda”, disse Sbragia. “Mas suas aspirações não são pequenas e não se limitam a uma única localização geográfica. Isso é global em escala.”

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: DefenseNews

Tags: ChinaEUAPLA - Peoples Liberation Army
Notícia Anterior

Líder Aviação e Rally dos Sertões firmam parceria para 2020 4e2f4w

Próxima Notícia

Cerimônia alusiva ao 104º aniversário da Aviação Naval 1v54z

Luiz Padilha

Luiz Padilha n5l5r

Notícias Relacionadas  2bi72

A Estação Qinling da China, na Antártida.  Foto: Zhang Jiansong
Antártida

China anuncia sexta estação antártica: crescimento acelerado no continente 5c5m6

08/06/2025 - 12:37
Política Internacional

Brasil e Estados Unidos – Parceiros de defesa para um hemisfério mais seguro 2p3m1c

25/05/2025 - 14:21
Acidentes Navais

Acidente com Navio-Escola do México nos EUA deixa dois tripulantes mortos e vários feridos qsn

18/05/2025 - 06:29
Carregar mais
Próxima Notícia

Cerimônia alusiva ao 104º aniversário da Aviação Naval 1x4u4n

Comentários 1 4m664o

  1. filipe says:
    5 anos atrás

    Se calhar a China já dobrou faz tempo, a quantidade nunca mais foi actualizada desde 1980, ados 40 anos eu não acredito que a China já não tenha pelo menos no mínimo umas 2000 ogivas, 300 ogivas é uma ninharia para China.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta 2mx5i

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN 3n101o

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN 4j6g2

  •  
  • Artigos

EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados 333s5e

EDGE Group: CARACAL acertando no alvo 1t3o

EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão 6tp1y

ADSB: O estaleiro do EDGE Group 1247z

Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil 3u6m2v

Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group 304e5t

EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos 6w5z1

  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval