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Austrália diz que a França sabia que haviam “profundas e graves preocupações” sobre seus submarinos 4i3y5

Luiz Padilhapor Luiz Padilha
20/09/2021 - 10:07
em Naval
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Por Rachel Pannet

Sydney – O primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, disse domingo que tinha preocupações “profundas e graves” sobre os submarinos movidos a diesel que planejava comprar da França, e que Paris sabia disso antes de Canberra abruptamente cancelar o negócio em favor de compartilhar a tecnologia submarina nuclear com os Estados Unidos e a Grã-Bretanha.

Morrison estava devolvendo a crítica da França que alegou que o país negociou secretamente o novo pacto de três nações, chamado Aukus, quando ele reconheceu apenas dizendo a França sobre o novo acordo, no dia em que foi anunciado.

“Eu acho que eles teriam tido todos os motivos para saber que tínhamos profundas e graves preocupações de que a classe de submarinos de ataque não iria atender nossos interesses estratégicos”, disse Morrison a repórteres no domingo.

“Este é um problema que foi criado por mim diretamente há alguns meses, e continuamos a conversar essas questões, inclusive por ministros de defesa e outros”.

A França convocou seus embaixadores da Austrália e dos Estados Unidos, e chamou de “traição” da Austrália, na briga que escalou as tensões entre aliados.

A decisão surpresa da istração de Biden para compartilhar a tecnologia de submarina nuclear sensível com a Austrália também provocou uma rápida reação da China, o aparente alvo do pacto, anunciado quarta-feira por Biden, Morrison e British Primeiro Ministro Boris Johnson.

O acordo anterior de US $ 66 bilhões com Paris em 2016, a Austrália teria comprado 12 submarinos Shortfin a diesel, modelo baseado no submarino nuclear francês da classe Barracuda.

O ministro das Relações Exteriores do Francês Jean-Yves Le Drian disse que a Austrália informou a Paris sobre seus planos, apenas uma hora antes do anúncio pelos três líderes na quarta-feira.

O porta-voz do governo francês Gabriel Attal disse à televisão sa no domingo que o presidente Joe Biden solicitou uma conversa telefônica com o presidente Emmanuel Macron e que a qual deverá ocorrer nos próximos dias.

Enquanto Morrison já disse que havia advertido a Macron sobre problemas com o contrato francês durante uma visita a Paris em junho, um funcionário diplomático francês disse na sexta-feira que em suas reuniões, os australianos só perguntaram se os submarinos ses ainda eram adequados para a mudança do ambiente de ameaças.

O ministro da Defesa da Austrália, Peter Dutton, também defendeu o manuseio do seu país do contrato submarino francês no domingo, descrevendo seu governo como “adiantado, aberto e honesto” sobre suas preocupações com o acordo. Ele observou a mudança da dinâmica de segurança na região indo-pacífica, onde ele disse “os chineses estão construindo submarinos e fragatas e porta aviões a uma taxa elevada”.

“Podemos entender, é claro, os ses estão chateados com o cancelamento de um contrato, mas no final, nosso trabalho é agir em nosso interesse nacional”, disse Dutton à Sky News.

*Rick Noack do Washington Post em Paris contribuiu para este artigo.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Star and Stripes

Tags: AustraliaEmmanuel Macron - presidente da FrançaEUAFrançaNaval GroupScott Morrison - primeiro-ministro da AustráliaShortfin BarracudaUK
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Comentários 7 6c4p4h

  1. Eduardo Madeu De Castro says:
    4 anos atrás

    bom na minha opinião a França pagou o preço pela quebra daqueles contratos lembra ? (russia) por incrível que pareça o brasil vem fazendo grandes avanços, sem dúvidas a energia nuclear e bem conhecida e desenvolvida (ANGRA), o pais tem o total conhecimento nessa área ha muito tempo. em relação a questão da Austrália e que os eua precisa de um digamos porto seguro… os eua certamente ará algum conhecimento, lembra que Austrália já participa do monitoramento global a pro interesse americano… o macron ta igual bebe contrariando, não vejo surpresas nisso, certamente a divisão da Europa faz tio putin muito feliz .

    Responder
  2. Beto Santos says:
    4 anos atrás

    Como todos sabem mas esquecem, não existe país amigo e sim interesses em comum, se o interesse em comum for algo duradouro então a parceria e a “amizade” continua mas nunca esquecendo negócios em primeiro lugar como foi agora dos EUA com a França, continuam “amigos” e aliados mas um deu uma garfada no outro.
    Temos que usar a cabeça para tirar proveito destas situações quando elas ocorrem e caso tenham algo para nos beneficiar e também paralelo a isso temos que nos desenvolver pois o que evita um ataque ou invasão é o “medo” do poder alheio e só isso que evita que EUA invada a China ou Rússia e de outra forma mas de igual sentido a China invada Taiwan pois mesmo tendo poder bélico muito inferior o medo de gerar seríssimos problemas internos com tecnologia que eles ainda não podem resolver é grande e neste caso de brinde ainda viria uma possível guerra com os EUA e seus aliados.

    Responder
  3. eduardo40 says:
    4 anos atrás

    A Austrália irá possui algo que não domina, e nem os EUA irão ar essa tecnologia (nuclear). Lembrando que governos entram e saem e a politica também muda drasticamente. Feliz o Brasil que desenvolve a sua própria tecnologia Nuclear. Pois assim não terá problemas a futuro pois não depende de terceiro. Já a Austrália, veremos como será essa benece americana.

    Responder
    • Eduardo Madeu De Castro says:
      4 anos atrás

      depende sim…. da uma lida. ai… a França principalmente e outros paises , nenhum pais em “subdesenvolvimento” tem tecn. 100% nacional , nem a China depende dos russos em. motor por ex. ~

      Responder
  4. Bepo says:
    4 anos atrás

    Isso é bom para a Austrália que pois a sua segurança e seus interesses, em primeiro lugar já que em questão de tecnologia entre um e outro não tem como comparar porque o nuclear é muito mais avançado que um diesel.
    Foi bom acontecer isso porque o Macron e a sua França que gosta de lamber botas de americano aprende aprende porque quando o interesse “econômico” fala mais alto, ai aparece um ditado que diz “Negócio e negócio amizade aparte” principalmente entre essas duas potências.

    Responder
  5. Teco says:
    4 anos atrás

    Não foi um dia desses que alguns diziam que tecnologia nuclear ninguém rea, tai mais uma inverdade. Por isso temos que investir e muito em nosso sistema de defesa da Amazônia Azul, garantindo soberania no Atlântico Sul. Para isso, depois da entrega do 1° sub nuclear brasileiro, acredito que em escala a fabricação de mais alguns o custo reduz muito. Um país como o Brasil precisa ao meu ver de uns 20 sub a diesel e uns 05 sub nucleares, vamos ver, pra frente Brasil…

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      4 anos atrás

      Até então ERA verdade…
      Agora quem sabe a França a tecnologia de submarino nuclear para a Argentina…
      Agora quem sabe a China a tecnologia de submarino nuclear para a Coréia do Norte…
      Agora quem sabe a Rússia a tecnologia de submarino nuclear para o Irã…
      Porteira que a boi, a boiada…

      Responder

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